domingo, outubro 14, 2007

Rápidas

Resumo

Como eu coloquei aqui no decorrer dessa semana, a minha vida, apesar de cheia de trabalho e afazeres como sempre, saiu da rotina consideravelmente. Os meus três leitores é que sabem bem como tudo aconteceu. Foi a semana de aniversário mais longa de toda a minha vida. Começou na segunda à noite e terminou, posso dizer assim, na madrugada de hoje. O que ainda não foi tornado público aqui no brog, será no Rápidas desta semana.



A quinta

Tudo o que houve de segunda a quarta, os meus três queridos leitores tomaram conhecimento através do post e de fotografias aqui no brog. Bem, o programa da quinta-feira eu não coloquei. Primeiro que, mesmo tendo sido outra noite ótima, estávamos especialmente cansados e nem o papo fluiu com naturalidade. Depois que não fotografamos o momento, por isso, sem provas cabais, eu preferi deixar a noite do Corisco, em companhia de Tathy Lopes, Milton e Giovani Miguez, apenas numa notinha rápida aqui no Rápidas.



A sexta

O cansaço da quinta foi levado sem cerimônia para a sexta. Mesmo assim, eu e algumas amigas da Pós tínhamos deixado marcadíssimo um cinema para a data. O caso é que como a maioria dos bons jornalistas que se prezam, elas criaram compromissos e desculpas na última hora. Gigi – a vereadora que se continuar agindo assim não vai ser eleita nem para o cargo de fidalga – e a Thaissa, que com um papo atravessado de churrasco com amigos e de amaaaar tilápia, também saiu fora do nosso pograminha. Thais Soares, porém, mesmo cansada e com dores, tomou um comprimidinho e tava disposta. Só que aí aconteceu o inesperado: depois de parar o mundo pra irmos ao Maestro, ver Éliton e André pela segunda vez na semana, Tathy e eu nos entreolhamos e.... deixamos pra lá! Ow! A gente p-r-e-c-i-s-a-v-a dormir!



O sábado

O sábado, como diria Marcelo Almeida, foi tudodebom.com.br! É... sem nenhum exagero! O dia começou estranho pra mim, afinal, mais um dia sem aula na Pós, é, no mínimo, de estranhar (nesta semana a não-aula foi devido ao feriado da sexta, dia 12). Eu fui espairecer na casa de vovoginha e acabei ficando o dia todo por lá, recebendo chamadas no celular que, inexplicavelmente, faziam-no tocar uma vez e depois silenciavam o aparelho. Não sei se os meus três leitores sabem do que vou dizer agora, mas as chamadas estranhas provinham do aparelho de telefonia móvel do meu grande amigo Marcelo Almeida e, como nunca pode deixar de ser, eram realizadas a cobrar, por isso o silêncio após um toque.



Inconveniente

Muito bem... independenteMENTE das chamadas – inconvenientes – que – o inconveniente – fazia, tínhamos combinado um churrasco entre amigos pro sábado e acertar os últimos detalhes era a intenção do Marcelo, me ligando a cobrar. Depois de um tempo, eu retornei a ligação (ÓVIO) e acertamos os detalhes. Às 18 horas, tava eu em casa de Tathy Lopes, providenciando uma sobremesa para o churrasco. Fato, inclusive, cada vez mais comum na minha vida.... por que será que as pessoas que organizam churrascos não pensam que após os convidados invariavelmente quererão sobremesa? Como no churrasco da Pós, eu fiz mousse de maracujá pra adoçar a boca dos poucos amigos que estariam conosco (pelo menos era o que pensávamos).


Os convidados

A primeira a chegar, por motivos óbvios, fui eu (em “motivos óbvios” leia-se: a necessidade da sobremesa e o fato de a Tathy, a dona da casa, ser a minha rimãzinha). Logo depois chegou o Marcelo (vindo de Resende, de carona com o Repórter-Aço). Daí, não parou mais! O Pedro Henrique, com o seu Eagle elétrico e a desprezível camisa rubro-negra (tentando convencer a quem de que o time dele é o melhor? Só porque ta bem colocado no Campeonato e porque venceu por mísero 1X0 o – piorado – Paraná???? Xá pra lá...) e o Schetine. O Milton de moto de trilha (porque teve sua atenção desviada no trânsito na quinta-feira e chapou a traseira de uma dondoca qualquer, por isso ta com o carro baixado). O meu papaiginho e minha mamãeginha. Ta pensando que acabou???? NÃO!!!!



Finalmente

Quando toda a humanidade pensava que fato semelhante jamais aconteceria, eis que o telefone toca, alguém pede instruções sobre como chegar à casinha de Tathy Lopes. Instruções passadas... minutos depois, desembarcam do Ford, à porta da frente, Giovani Miguez e.... PASMEM!!!!, sua noiva, Carol! É... verdade! Todo mundo imaginando que a Carol fosse invenção da cabeça do Gio e ele provou que não!!!!
Bem, brincadeiras à parte, foi um prazer – finalmente - conhecê-la! Simpática, bonita, magra.... bem, noiva do Giovani. Ninguém é perfeito! Ah, o Pedro é flamenguista...



O decorrer

O nosso evento, que inicialmente tinha sido armado pra reunir quatro pessoas, estava com... quantas? Pois é... isso mesmo. De todo jeito, transcorreu bem, com conversas paralelas. Marcelo e eu tínhamos sido avisados, em tom ameaçador, que deveríamos conversar assuntos sobre os quais todos os presentes conhecessem, ou seja, estávamos terminantemente proibidos de falar em jornalismo, publicidade, Comunicação Empresarial, Pós e outros assuntos mais. Mesmo assim, dois grupos foram formados. Um deles, o do Giovani – claro - falava sobre (um doce pra quem adivinhar!) a Política nas cidades do Médio Paraíba e as eleições de 2008. E o outro grupo (formado por mim, Milton, Tathy, Pedro e Marcelo), aconchegado à beira da piscina, conversava, cantava Ana Carolina ao som do Eagle do Pedro nas mãos do Pedro, conversava, cantava “Meninos do Rio” no Eagle do Pedro nas mãos do Milton, conversava, cantava Oficina G3, conversava, conversava, conversava....



Sobremesa

Quem primeiro foi embora, por incrível que isso possa parecer, não foi a minha – manca – mamãeginha! Foi o Giovani e a Carol. Tenho certeza de que eles bem que poderiam ficar mais um pouquinho, mas a sogra do Gio tava sozinha em casa e ele queria fazer-lhe companhia. Logo depois, despediram-se o flamenguista e o pai dele. E só então nos lembramos da sobremesa! Sim, ou melhor, não, não era marcação com eles! Nós só nos lembramos do mousse de maracujá depois que quatro dos nossos convidados tinham saído!



Despedindo

Depois do mousse de maracujá, o povo não quis mais ficar! O churrasco do papai da Tathy tava ótimo, mas já passava das 23 horas e era quase hora de dormir. Papaiginho e – manca – mamãeginha despediram-se e se foram. Milton, logo depois. Ficamos Tathy, Marcelo e eu, falando sobre absolutamente nada, na varanda. Bem, minutos depois, dando silenciosas gargalhadas (si, eu sei que “silenciosas” e “gargalhadas” não podem estar juntas.... mas é que foi a forma mais clara de dizer que a gente só riu baixinho porque os pais de Tathy já tinham ido dormir...) por causa de certo estojinho para as lentes de contado do Marcelo. Graças a Deus Tathy localizou um sobressalente e ele pôde sossegar em paz. Se bem que nem foi tão em paz assim... logo logo a gente teve que resgatar um colchão e se fosse alguns minutos antes, Marcelo teria desistido e ido pra casinha dele! Não fez isso porque tava tarde e não tinha mais ônibus
Resendense!


Na cama com Marcelo

Vixi! Se eu não tivesse visto, não ia acreditar! Pouco depois da meia-noite, Tathy pescando siri. Marcelo e eu, como visitas educadas, fomos conversar no quarto preparado para ele dormir. Eu, depois do nosso papo, reunir-me-ia (nuss) a Tathy em seu quarto, onde seria o meu pernoite. E isso teria acontecido mesmo, se a nossa conversa não tivesse invadido a madrugada. Caraca! Conversamos das 2h até às 7 da manhã.... inacreditável!!! Falamos sobre tudo o que se pode imaginar. Vida espiritual, faculdade, prioridades, esporte, economia, política, cultura, meio ambiente, sexo, casamento..... e mais um monte de coisas!
Ah, o nome desta notinha, “na cama com Marcelo”, foi sugestão dele mesmo, já que a nossa conversa toda aconteceu assim... Se bem que pensando melhor, nem foi tão assim assim. Eu tava deitada no colchão e ele no chão. Então, eu, na verdade, não tava na cama com Marcelo. Concordam?



Finzinho

Acho que as novidades a respeito do fim de semana terminaram. É... nada mais me ocorre! Quem participou, querendo retificar ou ratificar, sinta-se à vontade para fazê-lo. Prometo publicar, ok?



Cinema

No próximo sábado, depois da aula, está sendo programado um certo filme, num certo cinema..... se tudo correr como nunca corre, a gente consegue assistir, mas se as coisas caminharem como sempre, já consigo prever que vou ouvir aos tiros do Capitão Nascimento sozinha. De novo!

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