Como não bastasse o fato de eu passar a segunda-feira toda bocejando e torcendo pro dia terminar logo, cheia de cansaço (daí, inclusive o motivo do meu atraso com o Rápidas da semana), fiquei sem bateria no celular – só pra variar – na ida pra Morro Azul, por volta das 8 horas da manhã. Às 10h, quando eu consegui ligar o telefone... caraca! Monte de mensagem da galera cobrando o post e as novidades. É, povo... francamente... rs
Queridos três leitores, eu sei o quanto vocês torceram pra eu ser finalmente uma estudante realizada. Depois de enrolar por dois meses, na semana passada eu criei vergonha nessa minha cara e, por precisamente oito horas, eu produzi o artigo científico que vai servir de nota para a conclusão do módulo da Daniella Vilalta na Pós. Ow... eu juro que achei que não ia dar conta, mas deixei aflorar o lado Flávia que existe dentro de cada um de nós e escrevi dezoito páginas sobre “a chegada da Publicidade nos blogs”. E olha que nem doeu!
Bem, a semana com feriado sempre me dá a impressão de que dura menos que as outras. Obviamente isso é só impressão... se bem que com feriado, todo mundo trabalha menos. Como a semana passada teve feriado, foi assim que aconteceu. Quando me dei conta, já era quinta-feira à noite, eu tava com o artigo pronto, tirando farinha com a cara do povo que não fez ainda e tinha que me preparar para a volta do dia seguinte.
Como acontece toda sexta-feira, o dia amanheceu chuvoso, com aquele céu cinzento, completamente triste. Isso só acontece às sextas... acho que a natureza chora com a minha despedida. E chora de véspera, já que os dias amanhecem tristes e eu só deixo a terra do dedo sem cabeça do Judas por volta das 14h. E não, isso não é pretensão. É puro realismo.
Como acontece de vez em quando, fiquei livre da saga dos ônibus esta semana de novo. O Dôgras precisou ir a Volta Redonda prestar condolências a parentes e eu tive carona pra voltar à civilização. Durante a ida, eu tié que racionar bateria de celular e não atendi a ninguém, me restringi a mandar mensagens de texto. Pode até ser psicológico, mas eu acho que gasta menos bateria... nesse dia, por exemplo, o aparelho só morreu lá pelas seis da tarde.
Chuva
Tava chovendo. Aliás, uma grande dúvida me perturba. Se na terra que fica depois de onde o Judas perdeu as botas, a natureza se entristece com a minha despedida, será que em Volta Redonda a natureza chora a minha chegada? Ah, não... fala sério!
A noite
Sim, tava chovendo (estranho... acho que eu já digitei isso), mas a minha amizade pela Thais e o sentimento de ouvinte que me é latente me fizeram esquecer a chuva, abrir meu guarda-chuva azul marinho de alumínio que eu ganhei da Birinha no amigo secreto in family do ano passado (porque mesmo chovendo pouco, é sabido por toda a humanidade que água e chapinha definitivamente não combinam) e ir com Thais pro Kumbuca’s. Lugarzinho legal... e os caldos ajudaram a esquentar o clima frio.
Coincidência
Coincidência ou não (eu não sou muito crente com esse lance de coincidências. Acho sempre que aquilo que tem que acontecer, acontece), não importa. O fato é que o Milton uniu-se a nós lá.
Histórias
Não demoramos juntos, mas nos divertimos para caramba com as histórias de Thais. Pra falar a verdade, nem tanto com as histórias propriamente ditas, mas com a própria. Só um fato dos narrados não agradou muito: um tal furúnculo, que doeu horrores, e deixou uma marca que todo mundo pergunta se é marca de queimado (e que quando ela contraiu pensou que fosse berne. ECAAAA!!!!!!!!!!!!!).
A marca
A propósito, eu não me dei conta disso lá, mas agora eu preciso perguntar:
- Thais, que “todo mundo” vê essa marca, hein? Lugarzinho muito impróprio para ser visto por tanta gente assim, né não?
Ah, e outra coisa, antes que eu me esqueça: você vai ou não fazer um blog com suas histórias? Ah, faz logo e pára de caô!
O sábado
Ai, nem gosto de lembrar. Depois de ter passado a madrugada quase toda preparando a aula que ia apresentar no sábado, a Thais passou em casa às 7 e meia pra me pegar. Putz! Às 8 a gente já estava dentro da sala de aula. Último dia de módulo e todo mundo dando aula pra ser avaliado. A galera aprendeu muito sobre um monte de coisas. Descobriu que garçom gosta de ser chamado de garçom, que cada emissora de rádio, quando a transmissão passar a ser digital vai virar quatro e que eu dou conta, sim, de falar devagar e parecer normal. A Gigi, nossa vereadora, só parou de falar às 6 e meia da tarde (ow! Vai falar desse tanto lá na Câmara!). Bem, da facult fomos pra onde mesmo? Um canudinho de doce de leite pra quem adivinhar! (eheh)
Noite de sábado
Pra variar, Sider Shopping foi a nossa parada (não... agora não ta valendo mais o canudinho!). Eita lugarzinho cheio da gota Depois de tantas dúvidas sobre o que fazer, aonde e porquê, nós todos nos sentamos em uma única mesa redonda no Fritz: Max, Gigi, André, Thais, Marcelo (admin) e eu. A nós, uniram-se o Milton (que ainda vai ter um post exclusivo aqui, como eu prometi aos meus três leitores quando o conheci), a Tathy e a Dani (que acabou sendo convencida pelo André a desistir da rave no Porão e aceitar uma dia a Penedo).
Sem demora
Mesmo eu implorando pela companhia de todos no sábado à noite,meus amigos me ignoraram solenemente.Ninguém se compadeceu da minha necessidade de ver gente, conversar e discutir política. É, porque a semana toda, onde graças a Deus o Judas só quebrou o dedo (sim, ele poderia ter quebrado costelas ou o pescoço... vai saber!), eu vivo ávida por companhia. No sábado, acabei me contentando com fondue de morando e com a ida pra casa às 22 horas. Se bem que a Tathy acabou entendendo que eu seria mais feliz falando e ouvindo. Ficamos até tarde confabulando sobre as novidades da semana. Ela nem chorou...
Noite de gala
Enquanto Mônica e Dôgras saíam de casa liiiiindos para o baile de formatura da mais nova doutora da família, eu me recolhi e, finalmente, retomei a leitura de O Baile da Despedida. Pude me dar a esse luxo somente com o artigo científico entregue e a meta de didática cumprida.
Descanso
E, também finalmente, o meu sono da beleza durou até 11 horas da manhã. Tudo bem que eu só consegui parar de ler lá pelas 5 da manhã, mas só de acordar com os ponteiros do relógio marcando 11 horas, me senti renovada! Eu tava precisando. E,exatos trinta segundos acordada, iniciaram-se os contatos. Vários, inclusive. Sem precisar citar a todos, só preciso dizer no que eles resultaram: em almoço no Sider lotado. Lançamento de campanha de Natal, Papai Noel chegando (não de rapel), Gigi atendendo a imprensa chata que tava lá e nós,nos encontrando com o resto da cidade pra almoçar (sim, porque o resto da cidade também tava lá).
Nós quem, cara-pálida?
Eu respondo: Marcelo (admin), Milton (o mesmo que vai ganhar o post exclusivo ainda) e eu. Afora o fato de que eu sofro quilômetros pra me decidir entre comer sanduíche do Rei do Mate ou sanduíche do Rei do Mate (naquele shopping onde além do Rei do Mate só tem Giraffas e Spoletto), a tarde foi incrível. Ta, que o Milton (ah, não vou dizer que ele vai ter um post exclusivo cada vez que eu citar o nome dele. Tenha a santa paciência!) tava riste e queria nos contagiar a todo custo, mas ele não deu conta. E também logo chegou a Shirley,o Leo, a Márcia e a Luíza. Aí, completou a galera (mais ou menos, eu confesso, porque a Shirley conseguiu praticamente arrancar o Marcelo de nós e a Márcia ficou alternando entre comer e dormir no carro, lá no sexto piso).
Os 4
Shirley. Leo, Márcia e a pequena Luíza. Quatro mineiros de BH, pessoal boa gente que veio passar o feriado prolongado no Rio. Na quarta, como eu tava lá um pouco antes do local onde o Judas fez o curativo no dedo do pé, não pude ir com eles por Botequim 33.No domingo eu fiz questão de conhecê-los. Valeu a pena. Até a nossa vereadora, que finge ser assessora de imprensa do Sider, passou pra nos ver e pra fazer confissões maternais com o Milton, teve o prazer de conhecer a trupe de BH. Beijos procês! Ah, e um lembrete: aqui nem faz tanto calor assim!
Despedidas
O tchau do Miltom foi o mais rápido de todos. Ele tava tão deprê que não nos acompanhou até o fim da tarde. O tchau aos quatro mineiros foi lá no sexto andar (eles voltaram pra terrinha). O tchau da Gigi nem foi dado, porque ela prometeu que voltaria às 18 horas, mas como não disse de que dia, a gente preferiu não esperar. E o tchau meu e do Marcelo foi dado no ônibus. Ele, inclusive, levando a guitarra do Milton nas costas.
Como não bastasse....
Sim, como não bastasse o Milton me dizer que tava bem, por uma mensagem, às 9 horas da noite, eu preferi constatar pessoalmente (nuss... te parece! Eheh). Como jornalista que não deixo ninguém em paz, eu o convidei a lanchar conosco lá no Mercado Municipal. Mônica e eu fomos levar mamãeginha e papaiginho ao embarque pra São Paulo e aproveitamos pra evitar jantar em casa.
Bate papo
As duas horas que duraram o pré, o durante e o pós lanche foram boas.Conversamos pra caramba, rimos mais ainda e de quebra zoamos a Mônica, que não deu conta de colocar o carro enorme em duas vagas. Precisou de seis! E olha que quem não tem noção de espaço sou eu!
Os recados desta semana
- Eu detesto ironia e os meus três leitores sabem disso. Como eu nunca quero dizer, eu sempre digo, queria que as pessoas fossem assim também!
- To esperando pra conhecer um amigo corajoso... quero ver quem vai ser o primeiro (ou a primeira, oviamente! Eheh).
- Thaissa, cara de aroeira! Você ta lascada! Como vai fechar o módulo de Didática? Sem falar que perdeu a oportunidade de ver que eu dou conta sim de falar devagar e parecer normal.
Sim, Flávia Resende Eu sei falar devagar também. Mas só de vez em quando... com Gadernal e muito treinamento. - Thais, merorou?
- Povo mineiro!!!! Bora armar logo pra gente ir aí... eu disse que to cansada dessa mesmice aqui. Vocês ouviram!
- Carlos, SORRY!!!!! Por favor.... quando a gente for sair, eu preciso sbaer às 9 da manhã, não às 9 da noite. Sabe que eu gosto de ti pá raí..... e sair com você é melhor ainda!!!! Muito mesmo!
- Márcia, querida morrazulense!!!!! Agora além do Adri, você também tem orkutí!!! Que legal! Vou poder te encher a paciência aos finais de semana também!
- LEI do meu coração! Parabéns!!! Você merece cada minuto da festa linda que teve! E olha que todo esse sucesso é só o começo do resto da sua vida! Eu não fui, mas onde eu estava, me lembrei de você e orei para Deus dar o melhor dEle a você! A nossa mais nova médica...
- E... ow... e nada! Que tamanho de Rápidas! Acho que foi o meu recorde!!!
2 comentários:
Jamais vira um "Rápidas" com tantos erros de digitação...o que me faz aumentar a suspeita de que andas realmente se drogando com Gadernal.
E não se esqueça de que essa terça é dia de cláaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaassico da rodada ! Amo tu. Beijos mil. PAZ :) P.S: Sigo amando postar anônimo. Por que será, minha repórter-atriz ?! :P
e q rápidas! hauhauhahah!
será q eu sou a quarta leitora??? hum...
adorei suas rápidas, engraçadas e deliciosas de ler.
bjs!
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