Rápidas

De novo...
Caramba! A semana passa e eu nem percebo! Essa minha vida de fiscal de caixa ta tomando todo o meu tempo que antes era mais ou menos disponível pra escrever pro brog. O que importa é que eu to fazendo um esforço danado pra deixar isso aqui em dia. Obviamente não estou obtendo todo o sucesso que eu poderia ter, mas estou me esforçando. Vocês estão vendo.

A semana
A minha correu normal, sem muitos detalhes que mereçam destaque. Afora eu ter constatado que todo o meu jeito desastrado contagia as pessoas que me cercam e ter inclusive colocado um post aqui sobre isso... foi tudo normal

Os planos
Como os meus três leitores, ou pelo menos parte deles, sabem, ontem eu não estaria em Volta Redonda, nem em Morro Azul. Eu me programei durante os dias da semana para uma curta viagem ao Rio. As pessoas com as quais eu falei sobre a viagem não foram informadas sobre o motivo da ida repentina à capital, mas souberam do imprevisto que me aconteceu e que me impediu de viajar.

O resultado
Bem, sem possibilidades de viajar, cheguei em Volta Redonda por volta das 7 da noite e fui cumprir o cronograma da noite: arrumar o cabelo no salão, ver vovoginha e ir pra casa. Com a não-ida ao Rio, até cheguei a acender a possibilidade de sair com uns amigos na sexta mesmo, mas por causa de acidentes de trânsito e engarrafamentos, dei última forma e pus-me a resolver o problema que tinha me sobrevindo dois dias antes. Problema enorme, que me custou toda a madrugada de sábado prostrada. Graças a Deus passou, eu dei conta de entender tudo e resolver e logo o relógio marcou 8 horas da manhã.

Hora de aula
Sim, 8 horas da manhã. Meia hora depois, destino: Cicuta. Que saco! A aula de sábado foi dentro do Zôo. Tão dentro do zôo que o povo da sala andou confundindo barulho de trovão com o rugido do leão (ow... é rugido mesmo?).

A ida
Em Barra Mansa, a gente pára a galeria pra almoçar, mas neste sábado, como a aula foi na Cicuta, o destino do povo foi o Mattos, ali na 33 mesmo. O caminho de ida poderia ter sido ótimo, não fosse o fato de eu ter saído das dependências do zôo em companhia da nossa vereadora Gigi. Estávamos no carro dela e eu consigo explicar em poucas palavras o trajeto que fizemos: saímos da Cicuta, chegamos em poucos minutos à 33. Demos duas voltas completas na avenida (que não é nada comprida) procurando quatro vagas consecutivas (sim, só em quatro vagas a Gigi dá conta de estacionar). Como não encontramos, voltamos, estacionamos o carro na Cicuta e fomos pro Mattos a pé. Muito mais fácil...

O almoço
CARÍSSIMO!!!! Nuss... vou ter que ficar três sábados sem almoçar em Barra Mansa pra compensar tudo o que eu gastei no almoço do Mattos. Caraca! Eu, que pago normalmente $1,80, $2,00, paguei $6,09. Dá pra acreditar? Somando-se a esta fortuna o preço da latinha de coca zero quente (que deveria ser mais barata por não ter ido à geladeira), pronto! Sou uma pessoa falida!

A companhia
Apesar do valor exorbitante da comida, valeu a pena andar toda a 33 para almoçar no Mattos. Não, não pelo valor ou pela queima calórica que a caminhada pode ter nos proporcionado, mas pelas pessoas que eu encontrei por lá: Tathy, Carlos e Milton, só pra variar, obviamente! Quase compensou a falta do Marcelo Fernandes, que arrumou um compromisso e nos abandonou bem na hora do almoço.

A sobremesa
Como não bastasse toda a quantia enorme de gastos por quinze minutos de almoço, o povo ainda inventou de ir tomar sorvete no Sider Shopping. Tudo isso era pra ter sido feito entre 12h15min e 13h15 e nós quase conseguimos. Chegamos à aula da professora Yeda de novo, às 14h45. Quase na hora do intervalo pro café.

Depois do almoço
A tarde transcorreu tranqüila, sem ninguém com sono incontrolável. Não fizemos o intervalo da tarde e saímos um pouco mais cedo pra compensar. Não pura e simplesmente compensar, mas pra gente entrar no clima de aniversário de Thaissa Costa (que vai merecer um post exclusivo depois que eu receber as fotos).

A noite
Depois de horas no Shopping com Thaís, foi tudo muito rápido, porque tínhamos que estar de volta às 20 horas pras comemorações dos 25 anos da Thaissa. Demos conta, se bem que atrasamos um pouquinho... chegamos ao Sabor e Arte lá pelas 21h20min...

Galera
Vi gente que eu não via há alguns meses e deu pra matar as saudades. Mesmo que rapidinho, porque eu tava de sandália nova e não poderia ficar ali e impedir que o resto da cidade visse. Logo que Tathy, Milton e Gigi chegaram, fomos pra Aldeia da Pizza (também só pra variar). E a nós, lá, se uniu a Áurea, amiga da nossa vereadora.

A noite
Foi relativamente tranqüila. Apenas uns imprevistos quase tiraram a gente do sério. O primeiro deles foi o fator “garçom”. Parecia que todos estavam mancomunados contra nós... o Milton teve que ser gentil com uma delas.
O outro fator, mais sério deles, eu acho, confesso que não consegui entender ainda, mas to tentando. Em dado momento, não sei depois do quê, bateu um sono geral e em poucos minutos todo mundo quis ir embora. “Mas gente... nós não íamos pro Cana Café???”. Essa era eu, cobrando a promessa que eles me haviam feito e cuja experiência eu adoraria viver (rsrsrsrsrs), mas o sono era tamanho que ninguém deu conta de esperar. Pagamos a conta a jato, tiramos fotos a jato pra registrar o momento (e que eu coloco aqui tão logo elas chegarem em minhas mãos) e fomos a jato ficar na porta do carro da Thais. A Tathy posando de modelo fotográfico e o (tímido) Milton tocando gaita. Essa foi a melhor parte da noite, ou pelo menos teria sido, não tivesse algo estranho no ar, dando sono em todo mundo...

A minha noite
Cheguei em casa exausta e ainda arrumei forças pra ajeitar tudo antes de dormir. E esse registro poderia nem estar aqui, caso o meu telefone celular não tocasse depois das 2h da manhã. Claro que eu não vou dizer aqui quem foi que me ligou, nem o motivo que o fez me ligar, mas quero tornar público que aquela conversa, que durou duas horas, foi muito promissora e ta me ajudando a ver muitas coisas importantes, sobre a minha vida, que estavam escondidas. Quem tem que saber, sabe.

E o domingo
Ah, o programa de domingo eu vou manter sob sigilo absoluto.