O MEU PRIMEIRO AMIGO
Eu tenho dito com regularidade aos meus três leitores e aos meus amigos que convivem comigo, sobre a mudança de vida que eu venho sofrendo há cerca de dois meses. A minha vida tem se resumido em cumprir a função de fiscal de caixa no comércio da Mônica (a minha rimãzinha primogênita que, embora não aparente, é quatro anos mais velha que eu) e do marido dela, o Dôgras.
Dia desses, no Rápidas de alguma semana, eu aventei sobre a minha dúvida-mor, que vem me fazendo sofrer muito. Como todo mundo sabe, uma das coisas que eu mais amo nessa minha vida é a presença dos meus amigos ao meu lado, fato inclusive que me faz de mim uma criatura bastante triste nos primeiros meses (ou primeiras semanas..... ta bom, nas primeiras horas) que estou nalguma cidade nova, quando me decido por mudar radicalmente de vida (e isso já aconteceu algumas vezes...). Gosto de vê-los a todos, com a máxima regularidade possível. Era assim na minha adolescência e no começo da minha juventude. Em Brasília foi assim também. Eu aprendi a amar as pessoas que me cercavam e pronto! Queria vê-los sempre que possível, estar com eles, sair com eles, recebe-los em minha casa para jantares ou festival de panqueca com mousse de maracujá de sobremesa. Pior que isso é que tenho certeza de que será assim em Cuiabá ou em Curitiba, em Marabá ou em Palmas, em Dom Pedrito ou em Sinope.
Aqui em Morro Azul não poderia ser diferente. Nas duas primeiras horas de vida aqui neste canto (o mesmo canto que eu citei no post anterior, falando da sua localização geográfica e da distribuição de comércios e até das funções acumuladas do polícia, do padre, do delegado e do cara da banca), a minha preocupação se tornou muito mais clara. Como eu ia sobreviver, longe de todo mundo? No Rápidas eu falei sobre isso, mas foi de forma sutil, sem explicitar a minha preocupação, até para as pessoas não se sentirem obrigadas a atenderem um pedido meu. Tão sutil que muito provavelmente os meus três leitores nem perceberam!!!
Ta bom. Agora chega de preâmbulos. Já fiz rodeios suficientes. A minha preocupação era sobre como sobreviver longe dos meus amigos, só vendo-os aos finais de semana, quando eu, necessariamente, estou de volta a Volta Redonda e o comentário sutil que eu fiz no Rápidas foi um questionamento sobre quem seria o meu primeiro amigo que, me conhecendo e sabendo dessa minha necessidade de estar junto deles, viria aqui, aonde o Judas tropeçou e quebrou o dedo, me visitar.E, hoje, vim aqui porque tenho uma novidade pra contar pra vocês!!!!!!! Nesta minha quinta-feira eu recebi visita. E to tão feliz por isso e por tudo o que essa visita me proporcionou, que até vou guardar a novidade e contar em outro post... talvez amanhã. É, isso mesmo. Amanhã eu coloco cá o post contando sobre a visita que recebi.
Dia desses, no Rápidas de alguma semana, eu aventei sobre a minha dúvida-mor, que vem me fazendo sofrer muito. Como todo mundo sabe, uma das coisas que eu mais amo nessa minha vida é a presença dos meus amigos ao meu lado, fato inclusive que me faz de mim uma criatura bastante triste nos primeiros meses (ou primeiras semanas..... ta bom, nas primeiras horas) que estou nalguma cidade nova, quando me decido por mudar radicalmente de vida (e isso já aconteceu algumas vezes...). Gosto de vê-los a todos, com a máxima regularidade possível. Era assim na minha adolescência e no começo da minha juventude. Em Brasília foi assim também. Eu aprendi a amar as pessoas que me cercavam e pronto! Queria vê-los sempre que possível, estar com eles, sair com eles, recebe-los em minha casa para jantares ou festival de panqueca com mousse de maracujá de sobremesa. Pior que isso é que tenho certeza de que será assim em Cuiabá ou em Curitiba, em Marabá ou em Palmas, em Dom Pedrito ou em Sinope.
Aqui em Morro Azul não poderia ser diferente. Nas duas primeiras horas de vida aqui neste canto (o mesmo canto que eu citei no post anterior, falando da sua localização geográfica e da distribuição de comércios e até das funções acumuladas do polícia, do padre, do delegado e do cara da banca), a minha preocupação se tornou muito mais clara. Como eu ia sobreviver, longe de todo mundo? No Rápidas eu falei sobre isso, mas foi de forma sutil, sem explicitar a minha preocupação, até para as pessoas não se sentirem obrigadas a atenderem um pedido meu. Tão sutil que muito provavelmente os meus três leitores nem perceberam!!!
Ta bom. Agora chega de preâmbulos. Já fiz rodeios suficientes. A minha preocupação era sobre como sobreviver longe dos meus amigos, só vendo-os aos finais de semana, quando eu, necessariamente, estou de volta a Volta Redonda e o comentário sutil que eu fiz no Rápidas foi um questionamento sobre quem seria o meu primeiro amigo que, me conhecendo e sabendo dessa minha necessidade de estar junto deles, viria aqui, aonde o Judas tropeçou e quebrou o dedo, me visitar.E, hoje, vim aqui porque tenho uma novidade pra contar pra vocês!!!!!!! Nesta minha quinta-feira eu recebi visita. E to tão feliz por isso e por tudo o que essa visita me proporcionou, que até vou guardar a novidade e contar em outro post... talvez amanhã. É, isso mesmo. Amanhã eu coloco cá o post contando sobre a visita que recebi.
2 comentários:
Só para constar eu sou sua amiga tá. Te gosto muito, menina! Bjo grande e até amanhã.
tem os 3 leitores do blog q te visitam toda semana, tá?!
hauhuhuahuhauhua!!!!
; )
bjs
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