quinta-feira, dezembro 13, 2007

Primeiro


Bem, acho que o post dessa semana nem pode ser chamado de Rápidas... o caso é que não me ocorre nenhum outro nome. "Lentas", "vagarosas", "devagarES".... ah, sei lá! Eu até poderia ficar aqui por horas tentando encontrar uma palavra pra definir o post-meu-de-cada-semana, que nesta ta atrasado, mas daí eu ia me atrasar ainda mais e pronto! Olha o Rápidas ficando pra amanhã... os meus três leitores iriam me deserdar!!!


Lanche (bem a cara de gordo...)


Eu já disse que não ia mais pormenorizar a minha semana em Morro Azul, mas nessa última (que hoje já ta mais longe que normalmente) eu lanchei na praça da Igreja Matriz, em Vassouras. Pára tudo! Os meus leitores podem estar se questionando porque eu to falando disso, seu eu disse que não ia mais falar sobre a minha semana em Morro Azul e eu esclareço: poderia existir um programa mais interessante do que lanchar na praça da Igreja Matriz, em Vassouras? ÓVIO que não... O que mais eu poderia querer? "Boa companhia", poderia arriscar um de vocês, mas isso eu também esclareço: Adriano e Mônica. Alguma dúvida da importância do pograminha?


Boa alma


Com a graça de Deus Pai Todo Poderoso, nesta sexta-feira eu me livrei de tomar quatro ônibus pra chegar a Volta Redonda. Na verdade, nem fui eu que me "livrei", foi o Gil, que - coincidência ou não - mora em Volta Redonda e trabalha em Miguel Pereira (não, não precisa fazer essa cara de incredulidade... isso existe sim!).


O Gil


Pode ser que eu tenha carona enquanto durar a minha estada na função de fiscal de caixa no mercado da Mônica, mas pra isso o Gil teria que suportar a minha companhia, afinal, eu falo pra caramba e os meus três leitores até sabem disso muito bem. A parte boa é que o Gil é gente de primeira qualidade e provavelmente vai relevar esse meu jeito de ser...


A sexta


Depois da vaigem de carona de Morro Azul para Volta Redonda, fui com a Thaís à festa de confraternização dos alunos de Comunicação social do UniFOA. Eu me diverti muito nessa parte da noite: revi gente que eu amo, senti falta de outras gentes que me convidaram mas não tiveram a decência de aparecer, ainda conheci trabalhos sensacionais dos alunos, feitos na Agência Experimental e ainda tirei fotos. Bom demais! Eu cheguei praticamente na hora do Amém, mas conseguiu voltar pra logo da Agência. Quero só ver duas coisas: quem será a vencedora e quando a Kátia vai criar vergonha e me mandar as fotos...


E, depois...


Depois da confraternização dos alunos de Comunicação mais lindos do Velho Oeste, eu me lembrei que era noite de sexta-feira, que eu tinha passado a semana toda na roça e que precisava de ver gentes bonitas (não que em Morro Azul não tenha, mas nada como gents bonitas, na civilização), falar com gentes inteligentes e discutir política, economia e o Resende quase indo pra segundona. E dou um doce pra quem adivinhar o programa da noite! Não... eu não fui pro Rei do Mate, nem pra Aldeia da Pizza, nem comer sanduíche na Vila Mury! Thais, Milton e eu fomos pro MC Donalds!!!!! Êêêêêêê!!!!!!!!!! Depois de meses de abstinência eu me rendi ao Amo Muito Tudo Isso!


Digo, quase tudo isso


O que faz a chegada da idade num ser humano? O braço do cara fica curto na hora de enxergar, ele fica chato, ranzinza, cheio de manias e mais um monte de outras coisas. A parte boa é que o Milton está com a idade avançada, mas não ta nesse nível ainda. O único problema facilmente perceptível é que ele anda com a memória zilhões de vezes pior que a minha! Na sexta, depois do lanche, na hora de ele ficar em casa, ele colocou a mão nos bolsos e... cadê a chave da porta? Fala sério! Tivemos que voltar lá na Vila só pra eu encontrar a chave. E sabe onde estava? Em cima do balcão, em frente ao caixa.... só a idade mesmo!


Alta madrugada


Como eu amo a madrugada, na de sábado eu me dediquei a colocar em dia a minha vida internética. Nossa senhora do e-mail atrasado! Que trabalhão! Quase nem dormi... coisa demais pra acertar. Mas eu dei conta... pelo menos em partes.


O sábado


Ah... penúltima aula sensacional da Pós. O povo já ta em clima de nostalgia. É um tal de "vou sentir tanta saudade"... Ainda mais que o último módulo do ano é um dos melhores do curso até agora. Vamos ver como cada um vai sobreviver a partir da semana que vem.


A aula


Pra variar, a aula foi sensacional. Muita novidade, muita coisa boa, muita informação, muita descoberta e muita diversão, claro! Cada minuto nas aulas deste módulo são sensacionais!!!! E os minutos que não são muito sensacionais por natureza, a gente trata de deixá-los sensacionais. Falamos muito do amigo oculto.... a propósito, ta chegando o dia de revelar......


O Happy Hour


Como em todos os nossos sábados, nos reunimos. Pra gente, o lugar pouco importa. O que importa é a companhia (pelo menos pra mim... pros outros, não é só a companhia. A qualidade e a temperatura do chopp também importam). Depois da aula do último sábado, fomos pro Sabor e Arte. De novo, podem dizer meus três leitores, o caso é que em Volta Redonda, por volta das 18 horas de sábado, não há milhares de opções. E como em todos os outros sábados, nossa "roniãozinha" foi sensacional! Estávamos restritos (apenas o André, a Thaís, o professor, a Gigi, eu e o Marcelo), como dá pra perceber por esta fotografia. As identificações estão em sentido horário, começando pelo André, que fotografou (sim, o mesmo André que fez ameaças terríveis à minha pessoa e que me obrigou a retirar daqui do brog a minha foto).




Silêncio


A gente fez um minuto de silêncio pra quem mora mal (e nem foi pra mim)! Foi pro professor Nelson. Ele mora tão mal que precisou sair do bar antes das 19 horas, porque se saísse de Volta Redonda no ônibus de 20 horas pro Rio, só iria chegar em casa no domingo, na hora do almoço... dá pra acreditar?


Depois da tarde


Ah, depois que o André levou o professor pra rodoviária, nós fomos pra onde? Mais um doce pra quem adivinhar (eu to boazinha hoje... dando doces à vontade!...). Thais, Gigi, Marcelo e eu fomos bater perna no shopping. Obviamente, a companhia do Marcelo conosco durou exatos três minutos e vinte e quatro segundos. Ele se cansou e caiu no mundo. Aí, foi só curtição!!! A gente se divertiu para caramba! E comprou para caramba também! Até encontramos o Max procurando o presente do amigo oculto dele....


Mesmo assim


Mesmo vivendo uma noite de sábado com compras e shopping lotado, nos divertimos tanto, mas tanto, mas tanto, que só precisávamos dormir mesmo, pra recuperar as forças. Eu bem que tentei dar o presente do Milton na volta, mas ele se recusou a nos atender...


O domingo


O meu foi bom. Bom, não. Acho que posso dizer que foi ótimo. Sensacional, talvez. Excelente, com certeza. E eu não tava sozinha. Bem, meus queridos três leitores... a companhia pouco importa, mas quero que saibam que foi muito bom. Quem tem que saber que foi bom, sabe. Quem tem que receber os elogios, recebeu. Quem tem que conhecer os detalhes, conhece....

Bem, então larga pra lá, né?


A noite


Depois que o meu dia transcorreu muito bem, tínhamos que voltar pra Morro Azul. E nada como comer antes de voltar pra Morro Azul (ate porque se não comêssemos na civilização, só iríamos comer na segunda-feira). E foi o que fizemos. Eu tinha que entregar o presente de aniversário do Milton e aproveitei pra levá-lo pra comer conosco. Nossos planos eram mais requintados, mas como era domingo e, como em todos os outros dias, as opções são extremamente restritas, nós fomos lanchar no Mata Fome. Ah, fazer o que, né? Pelo menos o Milton gostou do presente (sim, porque às 4 da manhã ele tava me mandando mensagem dizendo que não tinha conseguido largar o livro ainda e a culpa era minha...).


Notícias ruins


No momento do lanche, as boas notícias do fim de semana terminaram. Infelizmente. Como postei aqui no brog essa semana, fomos surpreendidos na madrugada de segunda, ao chegarmos à casinha da Mônica, com um fato péssimoi. A casa dela (na qual eu estou hospedada desde que vim ajudá-la no mercado), foi arrombada e muita coisa foi furtada. Como não bastasse, os caras ainda assaltaram o pai do Douglas e agrediram-no fisicamente, na tentativa de roubarem-lhe o veículo, provavelmente para transportar parte do produto do furto.


Dor de cabeça


Como acontece sempre nesses casos, ainda estamos tendo problemas. É possível imaginar o que acontece num lugar onde moram 4 mil pessoas, quando ocorre um crime desta natureza. Essa semana tem sido inteira de conversas, repetições dos fatos, contatos, investigações e viabilizações de possíveis prisões ou, pelo menos, de identificações. Vamos ver até onde esse meu faro de repórter policial me permite ir. Adianto que to indo além do que qualquer pessoa poderia supor que uma outra, de fora, iria. Deixe estar... eu os manterei informados (é essa, inclusive, a função deste brog, né Ehehe).


Pra terminar, lembrando........


Na semana passada, eu saí da faculdade como a pessoa que se esqueceu de lembrar ao professor Nelson Romeiro de trazer pra gente algum material que nos ajudaria no entendimento da matéria. Eu até que mandei o mail, mas como o professor mora mal para caramba, até hoje ele não recebeu a mensagem. Por isso eu decidi que esta semana eu trataria de lembrá-lo do compromisso aqui no brog, então: Querido professor Nelson Romeiro, não se esqueça de trazer para a turma de Pós Graduação em Comunicação Empresarial do UBM as apostilas e os dois livros. Combinado assim, então?



E..... meu povo!!! Até o próximo Rápidas, que eu prometo que não vai atrasar desse tanto de novo... (pelo menos eu vou me esforçar pra isso!).

2 comentários:

Gil Fabiano disse...

Vida agitada moça!
Vai acabar agitando todo o morro azul.
felicidades e pode ficar sossegada que a carona tá garantida.

Giovana disse...

Ufa!
Escapei por um triz.
Faço parte daquela tchurma lá da Comunicação do UniFOA, mas não fui uma das pessoas que te convidou e não comparaceu.
Não pude participar. Era decoradora de uma festa no Rio. Adoraria te encontrar por lá.
Que bom que gostou dos meus pimpolhos...
Beijocas!