Ah, pára
Acho que já chega de ficar resumindo semana morrazulense pro povo! Isso ta me deixando deprimida aos finais de semana. Então, eu decidi: a partir do Rápidas dessa semana eu só vou falar de Morro Azul quando tiver um assunto de extrema importância, daqueles sobre os quais os meus três leitores jamais poderiam deixar de ficar sabendo. E não, eu não sei qual assunto se encaixaria nessa categoria. Só vou saber quando acontecer, ok?
Fernanda I
Na quinta dessa semana um telefonema trouxe uma velha amiga de volta ao mundo de Flávia. Fernanda Margato, gente boa, que conheci quando ainda cursava o segundo grau. Fizemos Informática juntas. Ela, a Michele e o Marcelus Krepk, o Fernando e o Junior, a Tathy, a Carine. Desse povo, boa parte ficou pelo caminho e a Fernanda foi uma delas. A gente tinha perdido contato e essa semana ela ligou! Casada há sete anos, estudando Direito, trabalhando no Detran. Adorei ter falado com ela. Velhos amigos são sempre bem vindos de volta.
Fernanda II
Como não bastasse a Fernanda da quinta, na sexta eu tava na rua à noite, lanchando com a Thais e o Milton na Vila Mury quando percebi que alguém me olhava com insistência. Quem era? A Fernanda. Não a Margato, a Cristina Moreira, que fez comigo o segundo grau, no Barão de Mauá. Há uns seis meses mantínhamos contato apenas via orkut e, no dia seguinte ao aparecimento da Fernanda Gaspar, esta também reapareceu. Agora, as coincidências. Além do nome, a Cristina também ta casada. Onde ela também trabalha? No Detran. Quem é a chefe dela? A Margato. Dá pra crer? Agora a maior coincidência de todas: as duas trabalham com a Karla, minha prima que não vejo há uns bons anos.....
Sábado
O dia começou cedo. Pra variar, eu não dou conta de dormir até depois das 7 da manhã. Ou seja, duas horas antes do horário marcado pra sair de casa com a Thais, eu já tava perambulando, arranjando o que fazer. Até o relógio marcar 8 e meia demorou... E nós acabamos chegando atrasadas na faculdade. Se bem que quatro minutos nem pode ser considerado atraso. Entramos na sala junto com o professor! Se nós estávamos, ele também estava!
Diversão
Ow! A aula de sábado nem parecia aula! Era só diversão! Tudo era motivo de piada, o povo ria de tudo. Mas de tudo mesmo. O auge foi a Gigi declarando que o Nelson Romeiro é lindo, um homem chique, fino. Praticamente um lorde. Ela foi tão enfática que eu preciso até lembra-la de que neste curso ela já abalou muitos corações. Melhor deixar este professor em paz. Acha não, garota?
O almoço
O arrastão, quero dizer, toda a galera foi almoçar no restaurante nosso de todos os sábados. A preocupação do professor foi compor um prato razoável pra ninguém depois do módulo chama-lo de pedreiro. Se ele deu conta é que eu não sei... pra saber, só esperando o Max decidir falar pra gente. Enquanto isso, todo mundo fica na dúvida.
A volta
Na subida da Mário Ramos, depois do sorvete da mulherada de TPM, a pior frase do curso foi em relação à mulher (TODA) de vermelho subindo a avenida e tentando ultrapassar o nosso grupo. Se ela estava mal intencionada, sabia combinar bem (ou mal) as cores ou era flamenguista, não tem como saber mais. Mas que ela tava imitando a Angélica e entrou na não-sei-o-que-lá-Fitness, ah, isso sim.
Assessoria
Todo mundo sabe que entre nós, jornalistas, não existe necessidade de os assessores de imprensa tentarem fazer a boa imagem dos assessorados. Entre nós, não é preciso! Pois a Jane Portela se esqueceu que na turma de Comunicação Empresarial, só um dos colegas de turma dela não é jornalista e andou distribuindo o jornalzinho da deputada a torto e a direito. À tarde, todas as cadeiras tinham um impresso.
Aula melhorada
O símbolo da Shell (aquele desenho amarelo) é uma concha. O nome “Shell” significa “concha” e a intenção de reunir isso e aquilo foi exatamente reproduzir a conotação essencial da empresa, de que o seu produto fundamental é a busca petrolífera marinha. Ao contrário do cigarro Camel, por exemplo, (em que o produto nada tem a ver com o nome e é, portanto, uma marca chamada “arbitrária”) a Shell é uma marca descritiva.
Esse foi o meio mais simples que eu encontrei de colocar em poucas palavras um dos assuntos que discutimos ontem em sala de aula.
MERCHAN
Já que a aula tem a ver com Marketing, o merchan da vaselina ficou por conta da Gigi. Que fique bem claro que o professor Nelson estava só fazendo uma analogia “vaselínica”. Quem entrou (sem trocadilho) com a sigla de duas letras foi a Gigi mesmo.
Existe isso?
O professor é psicanalista. Sim, ele nos disse isso na sua primeira aula (talvez pra nos deixar conscientes de que poderia nos avaliar de forma subliminar) Até aí eu entendo, afinal, somos todos “gentes”. Mas daí a ele diagnosticar o gato da família como psicótico... ah, é coisa de louco. Primeiro, o nome do pobrezinho foi escolhido: Heleno de Freitas (este morreu louco). Depois, um colarzinho com pingente da bandeira alvi-negra (não há quem suporte, nem o pobre do gato). Aí ele vem dizer pra gente que o Heleno gostava de água e afiava as garras no sofá. Bem, depois do jogo da sedução o gato foi levado pra Vargem Grande. Hoje, ele é o Rei da Casa, mas não come mais toda a fortuna da família: vive de arroz e feijão, sai pra night e sempre volta arrebentado. Sim, este gato existe.
Propaganda
Eu sempre gostei do tema propaganda subliminar, mas depois da aula desta semana, eu acho que o assunto será a minha terceira grande paixão, só perdendo pra Segurança Pública e TV ao vivo.
Conclusão
Depois da discussão, a conclusão: Avon e Natura têm, basicamente, os mesmos preços. Tudo custa os olhos da cara, mais dois dentes. Agora podemos mudar de assunto porque nem os consultores de um ou outra marca vão ficar tristes. Ta tudo no mesmo patamar.
TPM
No sábado parecia que todas as garotas estavam de TPM. A parada na sorveteria foi praticamente unânime (não, eu não tomei sorvete. Não tava de TPM). Dentre todas, uma eu tenho certeza que tava: a Flávia Resende. Eu tive certeza logo que ela chegou. E tive tanta certeza que nem a mandei calar a boca nem uma vez.... E eu lá sou louca? Mulher de TPM é problema....
Faltas
Gente.... cadê a Camila, a Thaissa e o Leandro? Os três não apareceram na aula e agora precisam passar pra gente algumas opções de presentes de amigo oculto, pra ajudar na difícil tarefa dos outros.
O meu
Bem, no sábado eu comprei o presente do meu amigo oculto (ou da minha). Só tenho um aviso a fazer: vou querer troco. O valor do presente que eu comprei ficou consideravelmente longe dos 30 reais propostos.
Fim da aula
Às 17 horas, nem parecia que a aula tava terminando. Tudo fluiu perfeitamente bem e o povo nem se deu conta de que já era hora de ir embora. E como não podia deixar de ser, o grupo-nosso-de-todos-os-sábados se reuniu no Sabor e Arte, na 33. Ta bom, que ao nosso grupo tradicional, nas duas últimas semanas, se uniu o professor. Vamos acabar incorporando a presença dele pra sempre. E vamos cobrar, é claro!
Pena que acaba
É. Infelizmente, a gente não pode ficar um tempão sentado batendo papo. Infelizmente mesmo, porque assunto tem. Bom humor também e isso é sempre sinal de boas gargalhadas. Chopp pra quem gosta tem. Refrigerante quente também. Inteligência e boa conversa, nem se fala. Vontade de estar perto, então.... Pena que cada um tinha o seu compromisso (o Marcelo, inclusive foi o primeiro a abandonar o grupo. Deve essa!).
Aniversário
O compromisso maior era do André, afinal de contas, dia de aniversário é dia especial. Ele nem ia unir-se a nós, mas diante de tanta insistência, ele acabou sucumbindo. Tomara que as comemorações dos 53 anos dele tenham sido boas. Ele tava tão ansioso.... e a caixa verde era bem grande!
Depois do Sabor e Arte
Ah, depois que o professor foi pra Rodoviária, o André foi pro próprio aniversário, a Gigi foi descansar pra dar conta de aproveitar a festa do Sider à noite e o Max foi às compras, a Thais e eu fomos bater perna. Tínhamos que comprar umas coisas necessárias e esperar dar a hora do niver de Tathy. Nós fizemos as duas coisas. E nem foi difícil!
Mais aniversário
As comemorações dos quase trinta anos da Tathy aconteceram lá na Aldeia da Pizza, com o papai e a mamãe dela, o Carlos, a Thais e eu. Foi divertido, como sempre. Com direito a torta de mousse de chocolate com macadâmia. E fotografias bem tiradas, é claro. A torta, só quem estava lá vai saber que era perfeita mesmo. As fotografias, pra constar, eu que tirei (e nas fotos que eu tiro, as pessoas não ficam com “a mesma cara sempre”). Quando eu tiver acesso, coloco uma aqui.
O domingo
Como na semana passada, eu decidi que o meu domingo era dia de colocar as coisas em ordem. Muitos livros, muitas coisas, muita gente, muitos e-maisl.... se eu fosse lá no cachorro quente na casa da Thais, não poria tudo em ordem e tudo ia se acumular. Fiquei em casa, com uma dor de cabeça de lascar, como se tivesse bebido todas no Cana Café de madrugada, e coloquei tudo em ordem.
Agora, que venha o próximo fim de semana! E que ele seja melhor!!!
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