Nossa visita ao Gui

Eu já disse aqui que a Mimi é uma das minhas amigas mais doidas. É, e doida mesmo... daquelas de camisa de força.

Só que há 20 dias, a "doidura" dela desacelerou. Com a chegada do Gui.

E, por menos que eu quisesse acreditar, a Mimi agora é mãe. Pois é um dos fatos mais inacreditáveis que meus olhos já comprovaram.

Essa semana, fomos visitar o bebê.

Coisa mais fofa do mundo. Não tem cara de joelho de jeito nenhum.

Ficamos lá por horas...

Ouvimos histórias e rimos muito, afinal de contas, ouvir a Mimi Necessária contar o que foi que ela sentiu quando descobriu que, ao contrário do que pensava, estava grávida de 4 meses. E de um menino!

Adeus litros de Activia e o sentimento de barriguinha indesejada com o qual ela viveu por algumas semanas. E mais risadas com o pedido de socorro ao obstetra, na hora do parto (que deveria ter sido normal), para que não a deixasse sofrer...

Bem, o Gui está entre nós. Lindo. Fazendo a Mimi e a família dela ainda mais unida. Mais bela. Mais completa

A nós, amigos, ainda mais felizes. Agora temos uma amiga necessária a todos nós, e um garotão sem o qual não saberíamos mais viver.

Na hora de sairmos, conforme combinado anteriormente, bem que tentamos distraí-la para trazermos o Gui conosco. O caso é que, como tinha ficado acertado que a Thais a distrairia para que eu tirasse o menino da casa, tivemos um problema: eu preferi evitar uma catástrofe que certamente haveria caso eu descesse aquele tanto de escadas com um bebê e pulei fora do plano.

Obviamente, se a Thais e eu tivéssemos trocado de papel, o plano também não teria dado certo. Enquanto eu distraisse a Mimi, pra Thais "furtar" o Gui, ela não furtaria... acabaria se distraindo também. Ela é dessas.

Com tanta confusão pra execução do plano, foi melhor deixar tudo como estava mesmo. A Mimi lá, babando pelo Gui e nós, babando de longe.

Felicidades pra eles...
Pra fechar, ele descansando, nos braços da Flávia (claro que não era eu.. a Resende, oras).