A minha saga de acordar às 6 horas da manhã – e não pra trabalhar - continua. Quando o relógio desperta, quase não dá pra acreditar!!! Vinte minutos depois começa o meu dia de pessoa que estuda.
Livros, cadernos, calculadoras, anotações, textos, apostilas e mais um monte de outras coisas que compõem a vida de um “estudante” fazem parte de tudo o que me cerca.
A minha intenção? Não... não é prestar nenhum outro vestibular. Pelo menos não agora. A minha intenção é me agarrar à busca pelo conhecimento para num futuro próximo, quem sabe, me arriscar a tentar uma vaga num dos cursos de Mestrado em comunicação existentes aqui no Rio...
O bom disso tudo, dessa rotina é que descubro coisas novas todos os dias. Em tudo o que leio, encontro segundo após segundo uma informação a qual eu nunca tinha ouvido ou sequer imaginado! É uma ótima sensação de descoberta, faz-me sentir livre.
Mas como tudo tem a parte ruim, essa também não me falta! É quando dá aquele tédio... aquela vontade de sumir e não voltar nunca mais... não sei se são os livros que proporcionam isso – provavelmente não, eles são muito inteligentes pra isso -, mas que isso acontece, ah, acontece!
E é nessa hora que eu paro tudo. Paro e reinicio a máquina – é, como a gente faz quando tudo trava no computador! – para encontrar aonde está o erro! De vez em quando eu prefiro dar um descanso à máquina e só voltar alguns – muitos – minutos depois. Isso sempre funciona...
Livros, cadernos, calculadoras, anotações, textos, apostilas e mais um monte de outras coisas que compõem a vida de um “estudante” fazem parte de tudo o que me cerca.
A minha intenção? Não... não é prestar nenhum outro vestibular. Pelo menos não agora. A minha intenção é me agarrar à busca pelo conhecimento para num futuro próximo, quem sabe, me arriscar a tentar uma vaga num dos cursos de Mestrado em comunicação existentes aqui no Rio...
O bom disso tudo, dessa rotina é que descubro coisas novas todos os dias. Em tudo o que leio, encontro segundo após segundo uma informação a qual eu nunca tinha ouvido ou sequer imaginado! É uma ótima sensação de descoberta, faz-me sentir livre.
Mas como tudo tem a parte ruim, essa também não me falta! É quando dá aquele tédio... aquela vontade de sumir e não voltar nunca mais... não sei se são os livros que proporcionam isso – provavelmente não, eles são muito inteligentes pra isso -, mas que isso acontece, ah, acontece!
E é nessa hora que eu paro tudo. Paro e reinicio a máquina – é, como a gente faz quando tudo trava no computador! – para encontrar aonde está o erro! De vez em quando eu prefiro dar um descanso à máquina e só voltar alguns – muitos – minutos depois. Isso sempre funciona...
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