Tem algumas coisas em mim das quais eu gosto muito. A minha boca é uma delas. Os meus pés, os meus dentes são outras duas. O caso é que as minhas mãos eram outra coisa da qual eu gostava muuuuiiiito! Gostava muito, até ontem! É, até a esposa de um grandíssimo amigo meu, que agora também é minha amiga, colocar em xeque a beleza delas.
Deixa-me contar como foi....
A gente tava lá na casa do Marcelo e da mucama, conversando, rindo, conversando, bebendo (eu, coca light quente), conversando, lembrando, conversando... e muitos mais conversandos por aí. Pois muito bem...Em certo momento, to eu gesticulando e contando um dos meus célebres casos (eu sempre faço isso e nem sei porquê! Eu falo tão pouco...), quando eu percebi que conforme as minhas mãos mexiam no calor do causo, a cabeça da Andrea, digo da mucama, acompanhava os movimentos. Eu olhei aquilo e fiquei meio encafifada, mas não dei muita bola, afinal, as pessoas mais próximas a ela (leia-se o Marcelo-marido e o Frad) dizem que ela é “assim mesmo”.
De repente, no auge do relato de um tiroteio (sei lá se era isso mesmo no momento, mas eu tinha que colocar o momento exato. Então, que seja um tiroteio!), eu fui bruscamente interrompida pela vozinha estridente da mucama: “QUE MÃO É ESSA, FLAVIÁ???”. Eu parei, com as mãos no ar, como se tivesse sido absorvida pela frase dita com a intensidade da caixa alta aqui descrita. Trouxe as minhas mãos para a altura do colo e pus-me a olha-las. Foi apenas uma fração de segundo, mas foi tempo suficiente pra eu me questionar: “Deus, o que há com as minhas mãos? Será que elas estão ficando roxas pelo frio? Será que estão sangrando? Não... com certeza a macaca reparou que eu não fiz as unhas ainda. Preciso dizer a ela que vou à manicura amanhã”... e antes que eu pudesse perguntar o que havia de errado com as minhas mãos, a mucama já tinha se levantado, dado a volta na mesa e estava postada ao meu lado, olhando atentamente para as minhas mãos. “Não, não é possível”, ela dizia. “Isso é mão de quem tava lavando louça há seis dias sem parar”...
Aí foi que eu entendi o que havia “de errado” com as minhas mãos e foi exatamente neste momento que a minha veneração por elas se desvaneceram. Eu não podia gostar tanto assim de duas mãos que despertavam tanto “assombro” nas pessoas. A mucama não foi a primeira pessoa a me falar que as minhas mãos parecem molhadas ou mãos de uma pessoa idosa. Várias outras já disseram coisas parecidas.
Colei as placas, não dei conta de falar mais nada, eu gaguejava como um... sei-lá-o-que. Também nem adiantaria falar nada... quando eu caí em si a Andrea já tava com a máquina fotográfica na mão, registrando a aparência das minhas mãos. E este fato me alumiou pra colocar este post aqui.
Deixa-me contar como foi....
A gente tava lá na casa do Marcelo e da mucama, conversando, rindo, conversando, bebendo (eu, coca light quente), conversando, lembrando, conversando... e muitos mais conversandos por aí. Pois muito bem...Em certo momento, to eu gesticulando e contando um dos meus célebres casos (eu sempre faço isso e nem sei porquê! Eu falo tão pouco...), quando eu percebi que conforme as minhas mãos mexiam no calor do causo, a cabeça da Andrea, digo da mucama, acompanhava os movimentos. Eu olhei aquilo e fiquei meio encafifada, mas não dei muita bola, afinal, as pessoas mais próximas a ela (leia-se o Marcelo-marido e o Frad) dizem que ela é “assim mesmo”.
De repente, no auge do relato de um tiroteio (sei lá se era isso mesmo no momento, mas eu tinha que colocar o momento exato. Então, que seja um tiroteio!), eu fui bruscamente interrompida pela vozinha estridente da mucama: “QUE MÃO É ESSA, FLAVIÁ???”. Eu parei, com as mãos no ar, como se tivesse sido absorvida pela frase dita com a intensidade da caixa alta aqui descrita. Trouxe as minhas mãos para a altura do colo e pus-me a olha-las. Foi apenas uma fração de segundo, mas foi tempo suficiente pra eu me questionar: “Deus, o que há com as minhas mãos? Será que elas estão ficando roxas pelo frio? Será que estão sangrando? Não... com certeza a macaca reparou que eu não fiz as unhas ainda. Preciso dizer a ela que vou à manicura amanhã”... e antes que eu pudesse perguntar o que havia de errado com as minhas mãos, a mucama já tinha se levantado, dado a volta na mesa e estava postada ao meu lado, olhando atentamente para as minhas mãos. “Não, não é possível”, ela dizia. “Isso é mão de quem tava lavando louça há seis dias sem parar”...
Aí foi que eu entendi o que havia “de errado” com as minhas mãos e foi exatamente neste momento que a minha veneração por elas se desvaneceram. Eu não podia gostar tanto assim de duas mãos que despertavam tanto “assombro” nas pessoas. A mucama não foi a primeira pessoa a me falar que as minhas mãos parecem molhadas ou mãos de uma pessoa idosa. Várias outras já disseram coisas parecidas.
Colei as placas, não dei conta de falar mais nada, eu gaguejava como um... sei-lá-o-que. Também nem adiantaria falar nada... quando eu caí em si a Andrea já tava com a máquina fotográfica na mão, registrando a aparência das minhas mãos. E este fato me alumiou pra colocar este post aqui.
Agora que todo mundo já teve acesso à imagem da minha mão,dá pra alguém me dizer se há algo de anormal com ela???? PREASE!!!!!
2 comentários:
Uma mão (umamão) é maior do que a outra. Mas, vc tirou essa foto no banheiro?
Hahahaha. Como se não bastasse rir do texto tô rindo do sacana do Felipe...Foto no banheiro foi boa...rsss Aiii q idéia tbm fik reparando as mãos alheias. E palma da mão é sempre estranha...a parte de cima q é menos ruim. hahaha Bjim
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