Falo assim porque de fato eu acredito que três é o número de pessoas que acessam regularmente o meu brog. Cada pessoa que fala comigo que acessa o meu blog me cobra pra eu aumentar este número, para incluí-la então na minha lista, mas não tenho este direito! Primeiro porque continuo acreditando que eu tenho três leitores assíduos e depois que acho que é a minha cara, como a do brog, eu me dirigir assim aos meus fiéis leitores, pessoas que gostam do que escrevo.
Pois muito bem.
Explicada esta primeira parte, vou me reportar ao que vim hoje aqui, a esta hora, cansada e com sono, P. da vida porque tenho que levantar-me cedo pra ir pra aula (sim... eu sei que isto não vem ao caso, mas eu não dou conta de ficar sem falar....).
Estou eu hoje no UBM, precisamente na cantina (eu sei.... aqui se encaixa a minha célebre máxima: "gordo é uma desgraça"). Ta, mas estávamos eu, o Marcelo Almeida e o Álvaro caçando um trem de comer. Tava todo mundo com fome. Os dois (que como todo homem é rápido nas decisões) fizeram seus pedidos e eu (como toda boa libriada) tava ali, olhando uma coisa e outra, até que uma mulher (desconhecida, que isso fique bem claro) me chamou pelo nome.
A cena seria completamente normal e aceitável se, ao em vez de estar na cantina do UBM, eu estivesse num restaurante no Gilberto Salomão ou no Park Shopping, porque na época que freqüentava aquelas bandas, eu trabalhava em TV e isso muda tudo! Mas eu estava em Barra Mansa..... 1500 quilômetros distante do cerrado! Ah, não... aquela mulher estava me confundindo com outra pessoa. Sim, era isso sim.
Eu, como toda pessoa em situação semelhante, apontei pra mim mesma e perguntei, olhando pros lados, se era eu mesma, a pessoa a quem ela se dirigia. E ela respondeu que sim, que era eu mesma.
Cheguei perto e ela disse: "Frávia! Você não é a Frávia do Brog"??? Ow... sério que eu não acreditei! O meu brog ta me fazendo uma celebridade! Respondi que sim. "Sim, sou eu, a Frávia do Brog, mas não me lembro da senhora" (célebre frase pra quem sofre de desmemórica crônica, concordam?).
Foi aí que ela explicou. Vou colocar aqui, em linhas gerais, e tentar transmitir aos meus três leitores, a emoção que foi pra nós, nos conhecermos pessoalmente depois de tantos meses de conversas monólogas (ow! não precisa fazer essa cara... eu sei que esta palavra, pelo menos com o significado usado aqui, não existe, mas cabia....).
Ela é a Silvana. Leitora do meu brog. Inclusive, fez questão de deixar claro que ela é uma das três.... e mesmo sem conhecê-la, eu disse que a "pessoa dela" já havia sido contabilizada....
Ela foi toda elogios pros textos que eu coloco aqui. Inclusive, obrigada. De verdade! Ainda bem que nós, pessoas incompreendidas, tivemos alguém que um dia teve a idéia de criar um weblog e nos dar a oportunidade de expor tudo o que queremos, qualquer coisa, sem ninguém pra filtrar, sem ninguém pra dizer que isso ou aquilo pode ou não ser divulgado...... com esse tal de weblog a gente escreve aquilo que tem vontade!
E a melhor parte é que pessoas lêem, gostam e se tornam assíduas em visitarem nosso espaço. Eu tenho um carinho enorme pelos meus três assíduos leitores e pelo meu público flutuante. De verdade...... eu me preocupo quando não posso ser regular nos posts, como aconteceu esta semana.
A Silvana foi a segunda pessoa que me abordou pra perguntar se eu era a Frávia do Brog. A primeira foi a Mariana, a jornalista que estava cuidando das inscrições na abertura do Fórum dos Jornalistas, lá no Sest Senat. Eu abri a boca pra dizer o meu nome e ela: "Flávia Anastacio". Eu respondi, com outra das minhas célebres: "Como assim?" e ela: "Ah, eu já li o seu brog". A Silvana conheceu o brogdafravia através da Thaissa, uma grande amiga que também é filha dela. A Mariana não soube dizer onde foi que encontrou o link do brog... só sabia dizer que tinha lido.
A Silvana faz parte da estatística de três leitores. A Mariana está dentro do público flutuante do meu brog.
Bem.... ADOREI conhecer a Silvana. A Mariana também, claro, mas a Silvana foi de uma forma muito mais especial.... o risco de ela abordar a pessoa errada e pagar um mico sem precedentes foi enorrrrrme e isso é o que mais me fascinou na nossa história... rsrsrs
Bem, ta registrado aqui o nosso "encontro". Eu até queria citar que, ao meu chamar, a Silvana estava acompanhada de um aluno do curso de Administração e se eu não tivesse me esquecido do nome dele, certamente teria dito.
A propósito, querido aluno de quem não me lembro o nome e a quem dei um cartãoVoltando...
de visita com o endereço do brog.... se você passar por aqui, deixe um
comentário, por favor, me deixando seu nome e seu mail pra eu te escrever e me
redimir desta gafe (quase sem precendentes, já que eu sofro de desmemória
crônica, como disse anteriormente).
Resumindo a noite em que conheci a Silvana: O Álvaro logo se foi para a turma de Comunicação que o esperava. Marcelo e eu conversamos pra caramba com Silvana, mesmo estando ela atrasada para a aula que daria em seguida....
E eu, bem, eu, como tava com fome e não tinha encontrado nada pra comer, exposto naquelas vitrines da cantina, aceitei a sugestão da Silvana e pedi um "daquele". Sim, "daquele" é o nome do sanduíche! Eu adorei!!!!!!
Agora, Silvana e eu somos amigas de infância!!!!!
4 comentários:
Hummm, as amigas de infância da minha mãe eu costumo chamar de tia...hahahah Virou tia Flávia!!!!kkkkk
Eh
Eh
Eh
Não tem graça nenhumaaaa!!!!!!!!!!!!!!
Aí...sobrinha da Fravia !
Você não tem amor aos dentes mesmo, hein ?
Até que você mandou muito bem com esse "Tia Fravia". E não Tia Fllllllllllllllllllllllllávia !, sua cabeça de titânio !
Mas como você parece se achar a bala que matou John Lennon...a propósito - e que ninguém nos leia ou ouça -...alguém já te mandou se lascar hoje por acaso ?!
Tá esperando o que então, sua batedora de texto e serigrafista ? :P
Ow..........vai se lascarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr !
Adorei seu comentário sobre o nosso encontro. Obrigada pelo título.
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