sexta-feira, maio 23, 2008



Eu assisti este fim de semana....


Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal...


Depois de convidado a deixar a cadeira de Arqueologia na qual ele leciona, Indiana Jones é encontrado por um jovem que tem por ele um profundo desprezo e se depara com o que sempre o fascinou: oportunidade de aventura. O rapaz pede que o ajude numa missão 100% pessoal e Indy pode deparar-se com um dos maiores achados arqueológicos de todos os tempos: A Caveira de Cristal de Akator, um lendário objeto de fascinação, superstição e medo. Mas conforme os dois partem para os cantos mais remotos do Peru - terra de tumbas ancestrais, exploradores esquecidos e uma suposta cidade de ouro - eles rapidamente percebem que não estão sozinhos em sua jornada. Agentes soviéticos também estão em busca do artefato, entre eles a fria e devastadoramente bela Irina Spalko (Cate Blanchett), cujo esquadrão de elite está cruzando o globo atrás da Caveira de Cristal, que eles acreditam que ajudará o império soviético a dominar o mundo. Indy e Mutt precisam encontrar uma maneira de enganar os soviéticos, seguir a impenetrável trilha de mistério, enfrentar inimigos e amigos de moral questionável e, acima de tudo, impedir que a poderosa Caveira de Cristal, caia nas mãos erradas.
Aventura demais, certo? Errado. "Demais" não define com exatidão tudo o que acontece durante a busca pela caveira de cristal.
A história é inteligente, a fotografia é ótima, os atores - claro - estão de parabéns, efeitos especiais transformam O Reino em uma espécie de ficção científica paranormal - se é que isso é possível - e o filme ainda guarda uma surpresa enorme pro final.
Ah, e pra quem leu em algum lugar que as locações do filme no Brasil estão eletrizantes, pode acreditar. A Amazônia foi valorizada e aparece com uma riqueza estonteante de detalhes naturais.
O Indiana Jones volta com força total em O Reino da Caveira de Cristal. Pra pessoas como eu - que AMO os três primeiros filmes da série - o Reino compensa...



O Homem de Ferro


Eu não conhecia a história do herói milionário que, depois de ser vítima da própria criação, decide-se por criar um homenzarrão de ferro e destruir as pessoas que destroem as outras.
Isso seria mais simples se a criação dele - e o negócio de sua vida - não fosse armamento de guerra - mísseis, bombas, armas curtas e longas, munição etc, etc, etc.
O Homem de Ferro é sensacional e, pelo que andei lendo, faz juz ao personagem dos games.
Os atores fazem dos irreais, reais. O humor é leve, descontraído e extremamente inteligente.
As lutas entre os dois homens de ferro que surgem nos quinze minutos finais do filme são de tirar o fôlego.
Até o amor que nasce entre o personagem principal e sua secretária foi criado para dar mais 'vida real' ao que poderia ter se tornado muito falso.
Pra quem gosta do estilo, vale conferir. Pra quem não gosta, vale uma ida ao cinema pra tentar gostar. Vale mesmo a pena.
Mas o mais importante - que a mim foi aconselhado pela Flavinha Resende e merece destaque aqui - é: não saia da sala antes do fim dos créditos... lá pelas tantas, tem novidades e quem sai do cinema perde uma grande deixa pro que pode ser a próxima aventura do Iron Man.

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