quarta-feira, junho 18, 2008

A Lenda, I e II

Depois que a TV Globo passou a Lenda do Tesouro Perdido na segunda-feira, eu me senti mais que na obrigação de ver o segundo, que já estava comigo há meses e eu nunca me animava...
E fiz isso onte à noite. Arranjei um tempo, deixei a leitura do Ricardo Benevides e da Luiza Cruz pra hoje e encarei.
Neste, o caçador de tesouros Ben Gates (o melhoradíssimo Nicolas Cage, que pra mim vale qualquer filme...) parte novamente para mais uma aventura. Quando uma página perdida do diário de John Wilkes Booth (Christian Camargo) aparece, Ben vê o nome do seu tataravô subitamente aparecer como o principal conspirador da morte de Abraham Lincoln. Determinado a provar a inocência de seu ancestral, Ben segue uma série de pistas internacionais que o leva em uma caçada de Paris a Londres e, por fim, de volta aos EUA. Enquanto Gates tenta salvar o sobrenome de sua família, percebe que há um grande tesouro por trás de toda a história.
Pois é. As locações são ótimas, não há como negar que as tomadas européias são esplêndidas. O caso é que - muito mais que o primeiro -, as facilidades de Ben em chegar aos resultados dos enigmas chegam a ser ridículas! É... ridículas mesmo! Pra conseguir uma imagem de uma placa que está escondida no tampo da mesa do Salão Oval da Casa Branca, por exemplo, ele e a loirinha - da pior dublagem de voz do país - enganam um mané lá e conseguem sem nenhuma dificuldade, com truques da Carochinha! Isso sem falar no seqüestro do presidente dos Estados Unidos!
Num todo, o filme é muito bom, com excelentes atuações, mas peca pelo exagero. Na minha opinião, claro.
Aos fãs do Cage, sem discussão, vale a pena. Aliás, sempre!

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