Essa tal de liberdade...
Liberdade é necessário. Em tudo. Liberdade pra falar, pra proclamar vontades e opiniões, liberdade pra dizer o que sente, o que quer... liberdade é fundamental. Vivemos num país livre. Graças a Deus.
O problema é que de vez em quando, algumas pessoas se utilizam da liberdade que têm para exagerar na dose. Quer um exemplo? Esse tal de telefone celular com tanta, mas tanta tecnologia, que as pessoas parecem andar com um trio elétrico nos bolsos. Nos bolsos em alguns casos, porque, na maioria destes que estou usando para exemplificar, eles estão pendurados no pescoço.
Na rua, na esquina, na praça, no supermercado, no ônibus. Eles estão por toda a parte. E é inacreditável o nível de poder de chamar a atenção que têm. Não há a menor possibilidade de passar por um deles e não perceber. E não olhar, o que é muito pior. E o olhar, com absoluta certeza, vai ter algum tipo de ironia. “Como assim?”, será a mais simples delas, pode acreditar em mim.
Como tudo o que é ruim acontece comigo – sempre, tenho convivido com exemplos bizarros todos os dias. Na maioria das vezes, dentro de ônibus, já que eu os utilizo com frequência.
Não bastasse o fato de ter um trio elétrico, ele está sempre posto ao meu lado. Pior que isso, seu gosto musical nunca chega perto do meu. Aliás, não tem nenhuma semelhança. Nem uminha.
O cara que ta do meu lado, ouvindo música naquilo que ele chama de celular, um aparelho para o qual ele deve imaginar não existir um fonezinho, pra ele tornar aquela música audível somente para si, só gosta de funk. Ou de música sertaneja. Ou ainda de axé.
Incrível. Inacreditável. Já tive ao meu lado – ou no banco de trás – gente que admira todos estes gêneros e tiveram um trabalhão para reunir todos eles num mesmo aparelho. Com uma potência invejável.
Já aconteceu também de, num mesmo ônibus, ter duas pessoas ouvindo música, à mesma altura. E músicas parecidas... inacreditavelmente parecidas.
Tudo por culpa dessa maldita liberdade. Queria ver se fosse proibido...
O problema é que de vez em quando, algumas pessoas se utilizam da liberdade que têm para exagerar na dose. Quer um exemplo? Esse tal de telefone celular com tanta, mas tanta tecnologia, que as pessoas parecem andar com um trio elétrico nos bolsos. Nos bolsos em alguns casos, porque, na maioria destes que estou usando para exemplificar, eles estão pendurados no pescoço.
Na rua, na esquina, na praça, no supermercado, no ônibus. Eles estão por toda a parte. E é inacreditável o nível de poder de chamar a atenção que têm. Não há a menor possibilidade de passar por um deles e não perceber. E não olhar, o que é muito pior. E o olhar, com absoluta certeza, vai ter algum tipo de ironia. “Como assim?”, será a mais simples delas, pode acreditar em mim.
Como tudo o que é ruim acontece comigo – sempre, tenho convivido com exemplos bizarros todos os dias. Na maioria das vezes, dentro de ônibus, já que eu os utilizo com frequência.
Não bastasse o fato de ter um trio elétrico, ele está sempre posto ao meu lado. Pior que isso, seu gosto musical nunca chega perto do meu. Aliás, não tem nenhuma semelhança. Nem uminha.
O cara que ta do meu lado, ouvindo música naquilo que ele chama de celular, um aparelho para o qual ele deve imaginar não existir um fonezinho, pra ele tornar aquela música audível somente para si, só gosta de funk. Ou de música sertaneja. Ou ainda de axé.
Incrível. Inacreditável. Já tive ao meu lado – ou no banco de trás – gente que admira todos estes gêneros e tiveram um trabalhão para reunir todos eles num mesmo aparelho. Com uma potência invejável.
Já aconteceu também de, num mesmo ônibus, ter duas pessoas ouvindo música, à mesma altura. E músicas parecidas... inacreditavelmente parecidas.
Tudo por culpa dessa maldita liberdade. Queria ver se fosse proibido...
3 comentários:
Nossa, vc falou tudo agora! Isso é algo que tira do sério totalmente, fiz até um post no meu blog falando sobre isso. No ônibus é foda, o lugar que mais me incomoda. Eu fico imaginando sempre que todas as pessoas que têm celular vão ligá-los todos ao mesmo tempo e vão fazer uma disputa sonora. É terrível isso! Muita das vezes me da vontade de levantar, tomar o celular da pessoa e tacar no chão. Ai fecho os olhos, respiro fundo e abstraio hehehehe Com ctz tinha q ser proibido até pq antigamente tinha um cartaz nos ônibus que diziam ser proiobido rádio no local. Isso deveria conyinuar, até pq é celular, mas toca música da mesma forma.
Adorei o post, bjs!
Eu apoio!
Penso que deveríamos fazer uma camapnha denominada: "Doe um fone para o amigo", ou então uma capacitação "Como usar um fone de ouvido para não incomodar os coleguinhas com suas "músicas" irritantes!
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