Se o assunto são compras, quaisquer
que sejam elas, aí o assunto é bom. E se as compras forem nos
Estados Unidos, aí o assunto é ainda melhor. Primeiro, porque a
oferta de produtos é infinita, de todos os tipos. Depois, porque com
moeda forte e impostos justos, comprar (ou pagar) não é sinônimo
de sofrimento, como no Brasil.
Nos supermercados, a gente chega a
ficar perdido. Sabores, marcas e produtos e sequer existem em outros
lugares do mundo. Comida é barato. Frutas, legumes, leite, ovos. Nas
lojas de roupa, faz-se enxovais inteiros, para adultos, crianças ou
bebês, com relativamente pouco dinheiro.
Outro item do qual nós, brasileiros,
chegamos a sonhar, é comum e muito acessível por aqui.
Eletrodomésticos de última geração, que têm funções
inacreditáveis (pelo menos para nós, meros mortais), televisões
enormes, computadores, telefones celulares.... nada disso é luxo.
Quem trabalha, pode comprar tranquilamente.
Produtos de marcas mundialmente
famosas, que no Brasil precisam de anos de planejamento financeiro
para serem adquiridos, nos Estados Unidos não chegam, jamais, a ser
sonho de consumo. Exatamente por terem preços acessíveis. Um par de
tênis “venerado” por jovens brasileiros, que pode custar 800 ou
1000 reais no Brasil, é facilmente comprado aqui por menos de 100
dólares. Convertendo, o que a gente aprende a não fazer mais, esse
par de tênis custa 300, 320 reais...
E outra coisa... americano, ao
contrário do que muita gente pensa, em sua maioria, não esbanja.
Exemplo claro é uma rede de lojas chamada Dollar Tree. É como
aquelas de 1,99 no Brasil, mas aqui, vendem absolutamente tudo por 1
dólar. E raramente a gente encontra uma loja dessas vazia. Produtos
de limpeza, de festa, de escritório, beleza, alimentação,
brinquedos, enfeite, doces, frios, ovos.... tem de tudo. Até camarão
e salmão.
É o povo daqui, valorizando o próprio dinheiro. E
sabendo onde e como gastar.
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