Rápidas

Atraso

Ta bom, gente... eu sei que to atrasada, mas como venho dizendo de uns dias pra cá, minha vida anda meio louca ultimamente. Depois que virei fiscal de caixa de supermercado, tudo anda muito diferente pra mim. Uma das maiores diferenças é que quase não dou conta de me sentar e escrever. Isso significa, na prática, que o brog acaba ficando um pouco pra escanteio. Bem, hoje eu to arrumando um ânimo, depois de ver um filme (que reservo a crítica para outro post), e me sentando cá pra colocar o Rápidas da semana.

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O decorrer

A minha semana, como eu disse na última e to repetindo, tem se resumido a Morro Azul com todos os seus encantos: o pipoqueiro, a praça, a rodoviária com TV, o posto de polícia militar (cujo oficial responsável é também o padre da cidade e o jornaleiro da banca sobre a qual eu me esqueci de falar). É, mas não é só isso! Além de todas essas maravilhas, ainda tenho horas de diversão garantida durante o dia...

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O perdão

Antes de chegar ao fim de semana, quero registrar aqui o meu pedido oficial de desculpas ao meu querido amigo Adriano. Na semana passada, quando falei dele aqui no brog, referi-me à sua residência como sendo uma que ficava no alto de um morrão. Ele ficou muito sentido e indignado (sem razão, que isso fique bem claro), por isso eu me senti na obrigação de pedir-lhe desculpas em público, mesmo que este público se resuma aos meus quatro leitores. E aqui, ‘Adri’, ta o meu pedido: Me desculpa, eu to muito arrependida. Mas é bom que você saiba que em todo o mundo, aquela ligeira elevação que leva à sua residência é conhecida e chamada de morrão, ta bom?

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A semana

Agora sim, depois de ter me desculpado oficialmente, posso me dedicar aos fatos que marcaram a minha semana. Pra dizer a verdade, a semana começou a bombar mesmo na madrugada de sexta-feira, feriado de Finados e aniversário a minha mamãe. Lá pelas duas da manhã resolvemos ir a Volta Redonda e busca-la, porque fazíamos questão de que ela passasse o dia mais importante do ano pra ela, na companhia das pessoas mais importantes na vida dela: A Mônica e eu. Algo mais justo?

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O feriado

Todo mundo pode pensar que o programa da sexta à noite foi programa de roça, mas não foi. Eu garanto! Fomos, em companhia da grávida-mor e do seu marido (Maria Paula e Marcelo) pra Feira de Artesanato de Miguel Pereira. Afora o fato de o local lá estar lotado, foi muito legal! Confesso que poderia ter sido melhor, se, por exemplo, eu tivesse conseguido me superar e voltado limpa pra casa, mas como isso raramente acontece... eu inventei de comer um fondue e dou um chocolate pra quem adivinhar o que houve com a minha camisa branca, linda e carésima dos Jogos Pan Americanos (não, pra Tathy não vale... ela sempre acerta!). Um percentual pequeno dos meus três leitores conhece a minha capacidade, então, nem preciso dizer que consegui fazer um risco de chocolate, da bainha até a gola da blusa. Pois é. O Marcelo ainda tentou fotografar, mas eu consegui impedir. Fiz essa careta aí e escondi.

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Sábado

Como não tinha aula na Pós no sábado, por causa do feriado, eu passei o dia em Morro Azul, atuando como fiscal de caixa (sim, vale hora extra). À tarde, papai veio me pegar e a minha volta, que normalmente, com quatro ônibus, dura uma hora e meia, durou exatamente duas horas e dez. Se papai ler isso, vai dizer que a culpa foi do mau tempo, ou do número excessivo de carretas pela rodovia, mas juro que não foi. Ele é que é meia roda mesmo... eheh

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O programa

Como não poderia deixar de ser, mesmo com a viagem super, hiper, mega, ultra (e power, segundo o Dôgras) lenta, como a minha internet, consegui chegar na minha casinha correndinho, me arrumar correndíssimo, encontrar a Thais Soares (sim, a jornalista doidinha que passou vinte e sete dias em Manaus) e ir pro Shopping. É, pra variar também, tínhamos marcado um cinema.

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O filme

Ah, “1408” dispensa comentários aqui no Rápidas. Fiz um post sobre os filmes que tive tempo de ver na semana passada e o que vimos no cinema mereceu destaque. É só descer um pouquinho a barra de rolagem desta tela e ler em segunda mão as minhas impressões acerca do filme (é, porque as primeiras impressões, todas as pessoas que estavam no cinema ouviram, inclusive a Tathy, o Milton e a Thais. Nós estávamos juntos lá).

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Depois

Obviamente, depois de cinema sem pipoca, fomos comer. Falando em comer, alguém já descobriu alguma coisa melhor que sair do cinema com amigos e sentar em algum lugar pra jogar conversa fora e comer? Eu ainda não... até me arrisco a dizer que, em se tratando de estar com amigos, não precisa haver cinema nem comida! Só conversa, conversa, conversa, conversa e um doce, claro. Bem, mas no sábado, fomos pro Corisco comer carne. Foi divertido... O nosso papo então, nem se fala. O Milton pegou altas dicas conosco sobre “o que todo homem deve saber sobre as mulheres”. Gostou tanto, que prometeu que da próxima vez vai nos dizer o que “toda mulher tem que saber sobre os homens”.

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Convite

Antes que eu mude de assunto, quero publicar aqui um convite. Ele se destina ao meu querido amigo Carlos Henrique, ilustre sumido da minha vida. Ele, como um dos meus leitores não-assíduos, precisa arrumar um folguinha na Nextel e no placar do Maraca, pra juntar-se a nós um sábado destes. Rapaz...... citei seu nome muuuuiiitas vezes na noite de sábado e disse que se estivesse conosco papos vários teriam surgido (se bem que se isso acontecesse, iam acionar o 190 pra tirar a gente de dentro do Corisco... sim, porque sem o Carlos, quase o fizeram!). Ta, mas isso não importa. O que importa é que eu faço absoluta questão de tê-lo entre nós uma noite dessas, pra gente se divertir como naquele dia...

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A madrugada

Fiquei em casa quase às 2 da manhã, só pros meus três leitores terem uma vaga idéia de como a nossa noite foi divertida. E como não bastasse meu cansaço físico, tive uma grata surpresa ao entrar no msn e me deparar com o meu noivo. Sim, eu estou noiva e aviso logo: o casamento é pra breve (rsrsrs... dá pra imaginar?). Poderia até dizer o nome dele, mas prometi pra mim mesma que vou manter segredo.... por isso, só vou deixar aqui o registro.

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No domingo

Ah, o sábado (pelo menos a noite) foi perfeito! O programa, mesmo tendo tido um filme piorado, foi sensacional (como qualquer programa que conte com a minha companhia). Tão sensacional, que a Tathy e o Milton decidiram que o domingo também deveria ter a minha companhia. E foi o que fizemos: nos encontramos, conversamos, fomos almoçar, conversamos, conversamos, conversamos, almoçamos, conversamos, conversamos, conversamos, comemos sobremesa,conversamos, conversamos, conversamos, conversamos.... enfim. Conversamos para caramba e depois acabou o domingo. Pelo menos a tarde de domingo.

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À noite

Ah, a minha noite foi excepcional! Tivemos na igreja um culto muito mais que abençoado, graças a Deus. Ao meu grupo de louvor, reuniu-se o JV1000 e o sax, ambos do Dôgras. E não, ele não tocou os dois instrumentos. O Roland dele substituiu o nosso modesto tecladinho e foi tocado pelo Ítalo. Com o Dôgras ficou a função de tocar sax.

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Terminando, com novidades

Ah, acho que chega, né, meu povo? Alguém já olhou que horas são? Amanhã tenho que levantar cedinho pra pegar no batente de fiscal de caixa de supermercado, mas antes de me despedir de verdade, tenho uns recadinhos pra deixar (isso é a novidade à qual me referi no título. À outra, eu não me referi, mas usei o "novidades" no plural porque a outra é a foto no Rápidas... eu nunca tinha feito isso!):

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Gigi, o movimento pró Gigi na Pós foi lançado e está tendo apoio. Sabe o que isso significa??? Que você pode parar de caô e permanecer no nosso meio.

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Thais, fica triste não.... o seu sutian, pelo menos, é M. Já imaginou se, além da decepção do presente, ainda usasse G ou P????

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Marcelo Fernandes, faltou você no nosso programa de sábado, viu? Pára de ser um cara de atitude (como definiu o Milton) e dê vida ao celular que você nos disse que fica encostado em algum canto da casa.

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Milton, gostei da idéia de transformar o já famoso “Pára tudo e chama a NASA” pelo novo “Pára tudo e chama o BOPE”. É bem mais a nossa cara...

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Ah, e ainda pro Milton: Não é porque eu assisti ao Tropa de Elite nove vezes que vou dar conta de me sair bem no Quizz que você ta querendo armar... acho melhor a gente sentar pra ver o filme de novo (eu pela décima e você pela décima terceira vez) em câmera lenta e revendo cada lance, cada diálogo... o que acha?
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Marcelo Almeida, os meus três leitores sabem que eu não sou baú e não seguro nada. O caso é que essa máxima, na minha vida, não é aplicável a segredos de grandes amigos, como você. Só quero dizer que o que me contou ta guardado a seis chaves. Não, não a sete chaves, porque contei pro meu pai. Ah, eu tinha que contar pra ele... e sabe o que houve? Ele ficou extremamente decepcionado com você....

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Thaissa Costa... sábado é seu aniversário! Que lega-al!

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Falando em sábado, é dia de Pós na Cicuta, hein meu povo! Nada de esquecer e ir parar em Barra Mansa!

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A todos os meus leitores homens, eu preciso dizer que to fazendo uma pesquisa. Preciso descobrir quais de vocês são canalhas idiotas e quais são canalhas profissionais. Sim, porque de acordo com o que aprendi no sábado, lá na mesa riscadíssima do Corisco, todos os homens são canalhas. Uns idiotas, outros profissionais.