Neste feriado de carnaval eu conheci uma pessoa. Gente boa, divertida, inteligente, mas com dois defeitos de infância: é flamenguista. Este é o pior e mais grave defeito de qualquer ser humano. O outro é que quando era criança, sonhava crescer e virar um feijão tropeiro. Sim, um feijão tropeiro. E não, não é invenção da minha cabeça não... ele disse isso sem estar sendo submetido a sessões de tortura.
“Amigo” de Tathy Lopes (amigo está entre aspas porque foi assim que ela nos apresentou, mas para quem sabe ler, pingo é pingo e letra é letra. Ele não é só amigo não... por isso as aspas), o Carlos Lacerda (sem trocadilho histórico, por favor) foi passar o carnaval em Volta Redonda, fato que me obrigou a sair de Morro Azul na segunda-feira às 7 da noite e encarar ônibus, chuva e cansaço para conhecê-lo. Ta bom que valeu a pena, mas foi um sacrifício danado... (os meus três leitores conhecem a minha saga de viajar Morro Azul X Volta Redonda aos finais de semana).
Na segunda, quase que a gente teve que ir pra minha casa tomar café com pão (eca, aliás). Volta Redonda estava entregue às moscas. Não havia bares ou restaurantes abertos, não havia lanchonetes nem Mc Donalds. Só conseguimos uma mesinha nos quinze minutos derradeiros de porta aberta no Chega Mais, lá no Beco da Gordura (quem não tava acreditando que não tinha opção....). Na saída, nossa tradicional sessão de fotos. E eu posso dizer que pela primeira vez, essa parte foi um fiasco! Não sei se tava todo mundo cansado (eu tava, com certeza) ou se o que a gente precisava do André Sodré. O caso é que as fotos ficaram terríveis (mas pelas nossas caras do que pelos enquadramentos, eu confesso). Eu tive um trabalho danado pra conseguir obter algum sucesso na ‘edição’ das imagens e fazer essa montagem-picasa-de-todos-os-posts pra divulgar o rosto do Carlos pros meus três leitores (a propósito, estou a procura de outro programa de edição de fotografia tão fácil de manipular quanto o Picasa. Alguém tem alguma sugestão???).
“Amigo” de Tathy Lopes (amigo está entre aspas porque foi assim que ela nos apresentou, mas para quem sabe ler, pingo é pingo e letra é letra. Ele não é só amigo não... por isso as aspas), o Carlos Lacerda (sem trocadilho histórico, por favor) foi passar o carnaval em Volta Redonda, fato que me obrigou a sair de Morro Azul na segunda-feira às 7 da noite e encarar ônibus, chuva e cansaço para conhecê-lo. Ta bom que valeu a pena, mas foi um sacrifício danado... (os meus três leitores conhecem a minha saga de viajar Morro Azul X Volta Redonda aos finais de semana).
Na segunda, quase que a gente teve que ir pra minha casa tomar café com pão (eca, aliás). Volta Redonda estava entregue às moscas. Não havia bares ou restaurantes abertos, não havia lanchonetes nem Mc Donalds. Só conseguimos uma mesinha nos quinze minutos derradeiros de porta aberta no Chega Mais, lá no Beco da Gordura (quem não tava acreditando que não tinha opção....). Na saída, nossa tradicional sessão de fotos. E eu posso dizer que pela primeira vez, essa parte foi um fiasco! Não sei se tava todo mundo cansado (eu tava, com certeza) ou se o que a gente precisava do André Sodré. O caso é que as fotos ficaram terríveis (mas pelas nossas caras do que pelos enquadramentos, eu confesso). Eu tive um trabalho danado pra conseguir obter algum sucesso na ‘edição’ das imagens e fazer essa montagem-picasa-de-todos-os-posts pra divulgar o rosto do Carlos pros meus três leitores (a propósito, estou a procura de outro programa de edição de fotografia tão fácil de manipular quanto o Picasa. Alguém tem alguma sugestão???).
Na terça, como não poderia deixar de ser, passei o dia lá na Tathy. Almoçamos feijão tropeiro em homenagem ao sonho do Carlos de crescer e virar um, e depois nos aventuramos em duas partidas de Imagem e Ação. O Marcelo Furão do Ano não apareceu. Disse ele que teve que viajar pra passar o carnaval em família, mas eu não tava lá, não posso servir de testemunha. Quem apareceu foi a Thais Soares. Nos divertimos para caramba, é ÓVIO. Pena que terminou!
Ah, em tempo, preciso justificar a ausência de fotografias ilustrando o dia – chuvoso (ai, que redundante!) – de terça-feira. O caso é que eu preferi não arriscar... a noite de segunda já tinha tido muitos dissabores fotográficos!
Beijo grandão pro Carlos. Ah, pra Tathy não precisa... eu já falo isso pra ela muito!
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