quarta-feira, maio 11, 2011

24 horas - A Redenção

Sou fã da série 24 horas e do Jack Bauer e de todas aquelas loucas tramas cinematográficas americanas de cada episódio.
Ontem assisti ao filme A Redenção, filmado entre a sexta e a sétima temporada da minissérie, depois que uma greve de roteiristas interrompeu as filmagens do sétimo dia, que já tinham começado. Inclusive, há grandes publicações que afirmam que algumas das cenas gravadas para a temporada 7 teriam sido utilizadas no 24 Horas-A Redenção. O filme tem o objetivo de fazer uma ponte entre as duas produções e se passa quase 4 anos depois da sexta.
Basicamente o filme retrata o seguinte: Depois de rodar o mundo e ter tido tempo até de comprar um tecido indiano pra Kim, sua filha, Jack ainda não tem vontade de voltar aos Estados Unidos. Também... depois de ter visto Audrey surtada por sua culpa... quem não desistiria de tudo? Agora, Bauer está em Sengala, um país fictício da África, ao lado de seu amigo Carl Benton, ex-colega dos tempos de guerra - fato que vem à tona quando os dois conversam sobre o passado e a vida nas Forças Armadas.
Lá, Bauer fazia trabalhos menores na escola criada pelo amigo e procura por sua redenção, até que um oficial americano lhe traz uma intimação: Jack tem que voltar ao país de origem para responder pelos crimes de tortura que teria feito durante interrogatórios a detidos que estariam sob sua custódia. Isso basta para que o "cara" decida fugir. E é aí que uma revolta militar chega até à escola, com o exército pretendendo seqüestrar as crianças para serem usadas num golpe militar e político.
Como em todos os episódios, não falta adrenalina. E a gente sempre pensa que o fim de um dos melhores agentes secretos americanos chegou. Mas é claro que não chegou.
Ainda não posso dizer que a tal ponte para a qual o filme foi produzido foi atingida, porque ainda não comecei a ver a sétima temporada, embora já a tenha adquirido. Prometo falar disso quando tiver visto.
O que já posso dizer é que A Redenção, mesmo que não redima Bauer, cumpre a missão.
Ele atua com tanta perfeição, que foi indicado a prêmios por ela. Cada tiro, cada resgate, cada loucura... vale a pena cada minuto.
Eu assisti sozinha, à noite, debaixo do edredon. Por isso, nem posso enaltecer a companhia, como sempre faço...

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