Inacreditavelmente, faltam 74 dias para o nosso casamento.
Estranho como dia desses, estávamos sentados à mesa da cozinha na casa da Mônica, começando a falar na possibilidade de nos casarmos ainda este ano, e de repente, está tudo encaminhado e nós dois, vivendo toda essa correria que antece o grande dia.
Naquele dia lá, com a Mônica, a primeira coisa que fizemos foi esboçar a primeira lista de convidados. Depois, naquele mesmo dia, com o calendário em mão, fomos estudando a melhor data. Parece fácil, mas não é. Bem, pelo menos pra nós, não foi.
A partir dessas duas decisões é que o negócio começou mesmo a complicar. Tínhamos que definir tudo. E pensar em cada detalhe.
Será num sítio? Não, em dezembro chove e os convidados não podem correr o risco de escorregões na grama ou até mesmo de sujar os sapatos.
Será numa igreja? Não, eu nunca quis um casamento convencional e não vou suportar entrar numa igreja, como todas as outras noivas normais do mundo.
O que vamos vestir? Um vestido simples, sem nada que lembre uma noiva? Pra mim estava perfeito, mas o decorrer da escolha não foi bem assim. A preferência dele, nada muito suntuoso.
Cor? Oh indecisão!
Almoço ou jantar? Almoço, porque preferimos uma cerimônia durante o dia. À noite pede muito mais glamour e nunca estivemos dispostos a ceder àquela lista imensa de itens que um casamento noturno exige.
Bolo de que sabor? Ai que até hoje, 74 dias antes, isso não está decidido ainda....
Doces caramelados, bombons ou cupcakes? Urrum... somos dois librianos (se é que esse fator influencia mesmo em alguma coisa) e vamos decidir juntos. Sim, "vamos" num futuro próximo, porque até agora, nada.
Roupas das madrinhas? Nada de imposição de cores. O único pedido é que sejam claras e nada longo ou cheio de brilho.
E os convites? Ai, ai, ai... como é difícil decidir por um modelo. Como o convite tem que ter a cara do "evento" e o "evento" não tem absolutamente nenhum detalhe chique, o convite será simples também, isso já é fato. E o mais legal é que nós mesmos estamos confeccionando.
O que servir? Somos evangélicos e uma coisa é certa: não haverá nenhuma espécie de bebida alcoólica no nosso casamento.
Fotografia e filmagem? Ah, sim, como preocupada com o assunto e amante que sou de fotografia, este item foi o primeiro riscado da lista e tido como "resolvido". Os fotógrafos foram os primeiros a ser contratados e tenho certeza que teremos um serviço de primeira qualidade, com uma supresa linda para os nossos convidados. E nada de filmagem profissional.
E por aí estamos indo. Com a barriga gelada, amando cada detalhe, cada criação, cada decisão. E curtindo explicar tudinho a quem pergunta como estão os preparativos...
Estranho como dia desses, estávamos sentados à mesa da cozinha na casa da Mônica, começando a falar na possibilidade de nos casarmos ainda este ano, e de repente, está tudo encaminhado e nós dois, vivendo toda essa correria que antece o grande dia.
Naquele dia lá, com a Mônica, a primeira coisa que fizemos foi esboçar a primeira lista de convidados. Depois, naquele mesmo dia, com o calendário em mão, fomos estudando a melhor data. Parece fácil, mas não é. Bem, pelo menos pra nós, não foi.
A partir dessas duas decisões é que o negócio começou mesmo a complicar. Tínhamos que definir tudo. E pensar em cada detalhe.
Será num sítio? Não, em dezembro chove e os convidados não podem correr o risco de escorregões na grama ou até mesmo de sujar os sapatos.
Será numa igreja? Não, eu nunca quis um casamento convencional e não vou suportar entrar numa igreja, como todas as outras noivas normais do mundo.
O que vamos vestir? Um vestido simples, sem nada que lembre uma noiva? Pra mim estava perfeito, mas o decorrer da escolha não foi bem assim. A preferência dele, nada muito suntuoso.
Cor? Oh indecisão!
Almoço ou jantar? Almoço, porque preferimos uma cerimônia durante o dia. À noite pede muito mais glamour e nunca estivemos dispostos a ceder àquela lista imensa de itens que um casamento noturno exige.
Bolo de que sabor? Ai que até hoje, 74 dias antes, isso não está decidido ainda....
Doces caramelados, bombons ou cupcakes? Urrum... somos dois librianos (se é que esse fator influencia mesmo em alguma coisa) e vamos decidir juntos. Sim, "vamos" num futuro próximo, porque até agora, nada.
Roupas das madrinhas? Nada de imposição de cores. O único pedido é que sejam claras e nada longo ou cheio de brilho.
E os convites? Ai, ai, ai... como é difícil decidir por um modelo. Como o convite tem que ter a cara do "evento" e o "evento" não tem absolutamente nenhum detalhe chique, o convite será simples também, isso já é fato. E o mais legal é que nós mesmos estamos confeccionando.
O que servir? Somos evangélicos e uma coisa é certa: não haverá nenhuma espécie de bebida alcoólica no nosso casamento.
Fotografia e filmagem? Ah, sim, como preocupada com o assunto e amante que sou de fotografia, este item foi o primeiro riscado da lista e tido como "resolvido". Os fotógrafos foram os primeiros a ser contratados e tenho certeza que teremos um serviço de primeira qualidade, com uma supresa linda para os nossos convidados. E nada de filmagem profissional.
E por aí estamos indo. Com a barriga gelada, amando cada detalhe, cada criação, cada decisão. E curtindo explicar tudinho a quem pergunta como estão os preparativos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário