As férias acabaram muito antes de começar. E anos antes de eu me dar conta disso, já estava de volta ao trabalho. Ao novo. À mudança. E a tudo o que isso representa: contatos diferentes, conversas renovadas, caras novas, amizades que prometem e, claro, um novo fôlego.
E, antes do costume pelo novo (que vem, por enquanto, junto com o velho), aparece um feriado. E não é um feriadinho qualquer, daqueles que chegam na quarta e vão embora na quinta nem um daqueles que chega na sexta e prolongam o fim de semana, sempre tão esperado. O feriado neste começo do novo, quer, mesmo mudar a rotina. Trouxe com ele outro, cinco dias depois. O resultado? Seis dias de pura dedicação ao à toa, ao nada, ao curtir o ficar olhando ao tempo. No meu caso, lendo livros, curtindo boa companhia, rindo com as amigas, dedicando horas aos dvds que estão lá há um tempão pedindo atenção.
O feriado que começa à zero hora de 15 de novembro e termina à zero hora do dia 21, dia seguinte ao feriado da Consciência Negra.
Enquanto isso, o estado se dedica ao ócio.
E eu, junto, claro.
Prometendo, neste post, me fazer presente por cá todos os dias... que com certeza terão horas disponíveis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário